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BA: suposta infecção hospitalar mata 16 prematuros
O Hospital da Mulher, administrado pela prefeitura de Feira de Santana, a 110 km de Salvador, está investigando a morte de 16 bebês por suspeita de infecção hospitalar, ocorrido nos últimos 45 dias.
O casal Erisvaldo Paixão e Maíra Graziela Padilha, que perdeu uma menina um mês e 21 dias após ela nascer, conta que deu entrada no hospital em 20 de março, depois que Maíra começou a sentir contrações, apesar da gravidez de apenas seis meses.
No mesmo dia, a filha deles nasceu, de parto normal. Mãe e filha ficaram, então, sendo atendidas pelo programa Mãe Canguru, no qual a mãe acompanha o desenvolvimento do filho, dentro do hospital, até que ele atinja o peso ideal para receber alta.
"Soube de alguns bebês que morreram e de uma visita da Vigilância Sanitária, mas não imaginei que fosse nada de anormal", conta Maíra. No último dia 5, ela foi informada de que a criança tinha contraído uma infecção. Seis dias depois, o bebê morreu.
O diretor Joaquim Brandão credita o aumento no número de mortes de bebês com o crescimento no número de atendimentos na unidade. Já a secretária da Saúde de Feira de Santana, Denise Mascarenhas, garante que os casos são fatalidades. "Todas as mortes foram de prematuros de alto risco e todas as análises mostraram que não há nada de anormal na unidade", afirmou.
O casal Erisvaldo Paixão e Maíra Graziela Padilha, que perdeu uma menina um mês e 21 dias após ela nascer, conta que deu entrada no hospital em 20 de março, depois que Maíra começou a sentir contrações, apesar da gravidez de apenas seis meses.
No mesmo dia, a filha deles nasceu, de parto normal. Mãe e filha ficaram, então, sendo atendidas pelo programa Mãe Canguru, no qual a mãe acompanha o desenvolvimento do filho, dentro do hospital, até que ele atinja o peso ideal para receber alta.
"Soube de alguns bebês que morreram e de uma visita da Vigilância Sanitária, mas não imaginei que fosse nada de anormal", conta Maíra. No último dia 5, ela foi informada de que a criança tinha contraído uma infecção. Seis dias depois, o bebê morreu.
O diretor Joaquim Brandão credita o aumento no número de mortes de bebês com o crescimento no número de atendimentos na unidade. Já a secretária da Saúde de Feira de Santana, Denise Mascarenhas, garante que os casos são fatalidades. "Todas as mortes foram de prematuros de alto risco e todas as análises mostraram que não há nada de anormal na unidade", afirmou.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/227322/visualizar/
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