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Jazz chega à final e Pistons começa a sofrer diante do Bulls
O Utah Jazz, que não estava entre os favoritos para chegar à final da Conferência Oeste, foi a primeira equipe a garantir a vaga, enquanto no Leste o Detroit Pistons perdeu a primeira oportunidade de fechar o playoff contra o Chicago Bulls e já começa a sofrer com a angústia.
Após nove anos de ausência de uma final, desde os tempos do armador John Stockton e do ala Karl Malone, o Jazz, com Derek Fisher e o russo Andrei Kirilenko como líderes, venceu por 100 a 87 o Golden State Warriors no quinto jogo, fechando em 4 a 1 a série melhor de sete.
O time vem de seis vitórias seguidas em casa, no Energy Solutions Arena. A luta pelo título da Conferência Oeste será contra Phoenix Suns ou San Antonio Spurs.
Como nos dois últimos jogos, Fisher salvou o Jazz no quarto período, quando anotou 11 dos seus 20 pontos. Seus arremessos de longe quebraram a defesa do Warriors.
As cestas de três pontos de Fisher garantiram a vitória quando o Warriors tentava reagir e se aproximar. O último, a 5:45 minutos do fim do tempo regulamentar, estabeleceu uma vantagem de 88-83, que não seria mais alcançada.
Kirilenko foi outro fator-surpresa do Jazz, com seu melhor jogo nesta temporada. Foram 21 pontos, 15 rebotes, três roubadas de bola e uma assistência. O ala Carlos Boozer somou 21 pontos e 14 rebotes.
O domínio de Kirilenko, Boozer e do turco Mehmet Okur permitiu ao Jazz somar 59 rebotes, contra 35 do Warriors. O time compensou assim as 25 bolas perdidas (contra 16 do adversário) e 12 de 33 lances livres desperdiçados.
O Warriors acertou apenas 36,4% dos arremessos de quadra.
O armador Baron Davis liderou o Warriors com 21 pontos, oito assistências e seis roubadas de bola, mas não impediu a derrota e a eliminação.
O ala Stephen Jackson ficou com 16 pontos, o reserva Matt Barnes com 14.
O Warrior tinha sido a grande surpresa, ao eliminar na primeira rodada o Dallas Mavericks, time de melhor campanha da liga. Mas contra o Jazz mostrou as suas limitações. No sistema do treinador Don Nelson faltou um bom jogo defensivo, o que sobra no Jazz de Jerry Sloan.
Em Auburn Hills, quando tudo parecia indicar que o Pistons ia comemorar sua quarta classificação consecutiva para as finais da Conferência Leste, o ala-armador Ben Gordon liderou o Bulls na vitória por 108 a 92, reduzindo a desvantagem da sua equipe para 3 a 2.
Gordon, que nos três primeiros jogos da série, vencidos pelo Pistons, esteve desaparecido, já havia se recuperado no quarto, com 19 pontos. Desta vez, marcou 28, que foram decisivos.
Sua contribuição manteve vivo o Bulls, que voltará ao United Center para disputar o sexto jogo. Se o time voltar a vencer e empatar a série, o sétimo e decisivo jogo será na próxima segunda-feira, 21 de maio, em Auburn Hills.
Quem previa uma série fácil, depois dos 3 a 0 do Pistons no início, viu a inconsistência e a falta de concentração da equipe favorita nos momentos decisivos.
Ao lado de Gordon, o ala sudanês Luol Deng fez um ótimo trabalho, com 20 pontos, sete rebotes e quatro assistências. O armador Kirk Hinrich fez 17 e deu 13 assistências para ser outro fator decisivo na vitória do Bulls.
O veterano pivô P.J Brown somou 15 pontos, oito rebotes e três assistências. O Bulls acertou 57,3% dos arremessos de quadra.
"Jogamos do jeito que precisávamos para continuarmos vivos nos playoffs", declarou Scott Skiles, treinador do Bulls.
O Bulls entrou em quadra acertando seis dos sete primeiros arremessos. Já o Pistons ficou com 3 de 9, o que estabeleceu uma parcial de 14-6. O time de Chicago não perdeu mais a vantagem.
A superioridade do Bulls se consumou no terceiro quarto, com uma parcial de 33-20, afundando definitivamente o rival.
O Pistons não manteve consistência no ataque. Os 17 pontos do armador Chauncey Billups, que deu seis assistências, não foram suficientes para conseguir a vitória.
O ala Rasheed Wallace fez 15 pontos. O ala-armador Richard Hamilton, que volta a apresentar o problema de inconsistência do ano passado, ficou com 16.
Nenhuma equipe na história da NBA até agora saiu de uma desvantagem de 3-0 para vencer uma série melhor de sete.
Após nove anos de ausência de uma final, desde os tempos do armador John Stockton e do ala Karl Malone, o Jazz, com Derek Fisher e o russo Andrei Kirilenko como líderes, venceu por 100 a 87 o Golden State Warriors no quinto jogo, fechando em 4 a 1 a série melhor de sete.
O time vem de seis vitórias seguidas em casa, no Energy Solutions Arena. A luta pelo título da Conferência Oeste será contra Phoenix Suns ou San Antonio Spurs.
Como nos dois últimos jogos, Fisher salvou o Jazz no quarto período, quando anotou 11 dos seus 20 pontos. Seus arremessos de longe quebraram a defesa do Warriors.
As cestas de três pontos de Fisher garantiram a vitória quando o Warriors tentava reagir e se aproximar. O último, a 5:45 minutos do fim do tempo regulamentar, estabeleceu uma vantagem de 88-83, que não seria mais alcançada.
Kirilenko foi outro fator-surpresa do Jazz, com seu melhor jogo nesta temporada. Foram 21 pontos, 15 rebotes, três roubadas de bola e uma assistência. O ala Carlos Boozer somou 21 pontos e 14 rebotes.
O domínio de Kirilenko, Boozer e do turco Mehmet Okur permitiu ao Jazz somar 59 rebotes, contra 35 do Warriors. O time compensou assim as 25 bolas perdidas (contra 16 do adversário) e 12 de 33 lances livres desperdiçados.
O Warriors acertou apenas 36,4% dos arremessos de quadra.
O armador Baron Davis liderou o Warriors com 21 pontos, oito assistências e seis roubadas de bola, mas não impediu a derrota e a eliminação.
O ala Stephen Jackson ficou com 16 pontos, o reserva Matt Barnes com 14.
O Warrior tinha sido a grande surpresa, ao eliminar na primeira rodada o Dallas Mavericks, time de melhor campanha da liga. Mas contra o Jazz mostrou as suas limitações. No sistema do treinador Don Nelson faltou um bom jogo defensivo, o que sobra no Jazz de Jerry Sloan.
Em Auburn Hills, quando tudo parecia indicar que o Pistons ia comemorar sua quarta classificação consecutiva para as finais da Conferência Leste, o ala-armador Ben Gordon liderou o Bulls na vitória por 108 a 92, reduzindo a desvantagem da sua equipe para 3 a 2.
Gordon, que nos três primeiros jogos da série, vencidos pelo Pistons, esteve desaparecido, já havia se recuperado no quarto, com 19 pontos. Desta vez, marcou 28, que foram decisivos.
Sua contribuição manteve vivo o Bulls, que voltará ao United Center para disputar o sexto jogo. Se o time voltar a vencer e empatar a série, o sétimo e decisivo jogo será na próxima segunda-feira, 21 de maio, em Auburn Hills.
Quem previa uma série fácil, depois dos 3 a 0 do Pistons no início, viu a inconsistência e a falta de concentração da equipe favorita nos momentos decisivos.
Ao lado de Gordon, o ala sudanês Luol Deng fez um ótimo trabalho, com 20 pontos, sete rebotes e quatro assistências. O armador Kirk Hinrich fez 17 e deu 13 assistências para ser outro fator decisivo na vitória do Bulls.
O veterano pivô P.J Brown somou 15 pontos, oito rebotes e três assistências. O Bulls acertou 57,3% dos arremessos de quadra.
"Jogamos do jeito que precisávamos para continuarmos vivos nos playoffs", declarou Scott Skiles, treinador do Bulls.
O Bulls entrou em quadra acertando seis dos sete primeiros arremessos. Já o Pistons ficou com 3 de 9, o que estabeleceu uma parcial de 14-6. O time de Chicago não perdeu mais a vantagem.
A superioridade do Bulls se consumou no terceiro quarto, com uma parcial de 33-20, afundando definitivamente o rival.
O Pistons não manteve consistência no ataque. Os 17 pontos do armador Chauncey Billups, que deu seis assistências, não foram suficientes para conseguir a vitória.
O ala Rasheed Wallace fez 15 pontos. O ala-armador Richard Hamilton, que volta a apresentar o problema de inconsistência do ano passado, ficou com 16.
Nenhuma equipe na história da NBA até agora saiu de uma desvantagem de 3-0 para vencer uma série melhor de sete.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/227337/visualizar/
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