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Endividamento afasta BRT de Cuiabá
O prefeito Mauro Mendes (PSB) acredita que não vai ser possível implantar o Bus Rapid Transit (BRT) em Cuiabá por conta da capacidade de endividamento do município. O projeto está incluso no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbano juntamente com mais dois projetos.
“O BRT é muito mais complicado porque é financiamento, não é fundo perdido como é o PAC 2, por exemplo. O município vai se endividar, e para isso é necessário ter capacidade de endividamento. E ai nós temos vários programas que são financiamento e nós vamos ter que decidir quais deles são prioridades, porque não vai da para tomar todos. Eu tenho quase 100% de certeza que o município não tem condições de adquirir todos. Nós vamos ter que decidir quais desses projetos vamos fazer”.
De acordo com o socialista, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal foram acionados para fazer o levantamento. O secretário de Governo do município, Fábio Garcia, afirma que a prioridade são os projetos de pavimentação.
“Dependendo dessa capacidade de endividamento, dos números que nos for apresentado, vamos priorizar alguns projeto, que hoje são os de pavimentação asfáltica. Mas ainda estamos esperando uma resposta. Eles pediram algumas informações a respeito do balando de 2012, nós enviamos e eles estão fazendo o levantamento”.
O programa foi pleiteado pelo ex-prefeito Francisco Galindo (PTB). A intenção do petebista era construir um corredor do BRT que serviria como um complemento do sistema de transporte escolhido pelo governo do Estado a ser implantado em Cuiabá e Várzea Grande para a Copa do Mundo de 2014, o VLT.
O modal contemplaria o trecho que liga o futuro Parque de Exposições, na saída para Santo Antônio de Leverger, até a avenida Fernando Corrêa da Costa, onde haverá um terminal do VLT.
Ao todo, o PAC da Mobilidade Urbana investirá R$ 7 bilhões nas 75 cidades do país que foram selecionadas. A Capital tenta ter acesso a R$ 130 milhões. (KA)
“O BRT é muito mais complicado porque é financiamento, não é fundo perdido como é o PAC 2, por exemplo. O município vai se endividar, e para isso é necessário ter capacidade de endividamento. E ai nós temos vários programas que são financiamento e nós vamos ter que decidir quais deles são prioridades, porque não vai da para tomar todos. Eu tenho quase 100% de certeza que o município não tem condições de adquirir todos. Nós vamos ter que decidir quais desses projetos vamos fazer”.
De acordo com o socialista, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal foram acionados para fazer o levantamento. O secretário de Governo do município, Fábio Garcia, afirma que a prioridade são os projetos de pavimentação.
“Dependendo dessa capacidade de endividamento, dos números que nos for apresentado, vamos priorizar alguns projeto, que hoje são os de pavimentação asfáltica. Mas ainda estamos esperando uma resposta. Eles pediram algumas informações a respeito do balando de 2012, nós enviamos e eles estão fazendo o levantamento”.
O programa foi pleiteado pelo ex-prefeito Francisco Galindo (PTB). A intenção do petebista era construir um corredor do BRT que serviria como um complemento do sistema de transporte escolhido pelo governo do Estado a ser implantado em Cuiabá e Várzea Grande para a Copa do Mundo de 2014, o VLT.
O modal contemplaria o trecho que liga o futuro Parque de Exposições, na saída para Santo Antônio de Leverger, até a avenida Fernando Corrêa da Costa, onde haverá um terminal do VLT.
Ao todo, o PAC da Mobilidade Urbana investirá R$ 7 bilhões nas 75 cidades do país que foram selecionadas. A Capital tenta ter acesso a R$ 130 milhões. (KA)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/22734/visualizar/
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