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Estado de saúde de Helena não é grave, garante seu médico
O médico de Helena da Costa Jacarandá, Dalton Siqueira, afirmou ontem que o estado de saúde da ex-tabeliã do Cartório do 1º Ofício de Barra do Garças não é grave e que o atestado de saúde dado a ela foi no sentido de recomendar que a acusada, enquanto estivesse presa, ficasse em um hospital para evitar uma "piora no quadro clínico". Afirmando que Helena Jacarandá tem problemas de artrite, pressão alta e diabete, Siqueira ressaltou que a Justiça Federal estaria fazendo "tempestade em copo d"água" ao questionar o laudo e pedir a instauração de um inquérito para apurar a conduta dos médicos que atenderam ela.
"Na realidade é que estão revoltados pelo fato dela ter conseguido um habeas corpus, mas isso não tem nada haver com o atestado médico", afirmou.
Siqueira, médico de Helena há 38 anos, ressaltou que não cobrou pelo atendimento à acusada de ser uma das chefes da quadrilha desarticulada pela operação Lacraia, por ser uma pessoa "a quem deve muito favor". Disse ainda que a ligação interceptada pela Justiça, quando a neta de Helena pergunta das doenças colocadas no atestado, em nada influenciou, pois o atestado já estava pronto. "Era a neta de uma pessoa presa, passando mal, com vários problemas de saúde e precisando de um atestado. Não vejo nada de mais nesta ligação", acrescentando que "a família pediu o atestado e eu fiz porque achei que ela precisava ir para o hospital".
O médico Carlos Roberto Barbosa, que atendeu Helena Jacarandá em Cuiabá, relatou que a família entrou em contato com ele quando ela estava para ser transferida para a Capital. Entretanto, o atendimento dele só foi feito quando a acusada já havia conseguido o HC e se internado no hospital São Mateus, pouco antes das 22h de quinta-feira. "No outro dia, às 8h30, passei no apartamento e ela estava bem e clinicamente dei alta". O médico não falou sobre o estado de saúde da paciente alegando questões éticas, mas enfatiza que não deu qualquer atestado à ela e a Justiça ainda não lhe pediu qualquer informação. O terceiro médico que será investigado em inquérito policial, o psiquiatra Domingos Sávio Antunes Oliveira disse que pediu ao Conselho Regional de Medicina que abrisse sindicância contra ele para apurar se houve irregularidade.
"Na realidade é que estão revoltados pelo fato dela ter conseguido um habeas corpus, mas isso não tem nada haver com o atestado médico", afirmou.
Siqueira, médico de Helena há 38 anos, ressaltou que não cobrou pelo atendimento à acusada de ser uma das chefes da quadrilha desarticulada pela operação Lacraia, por ser uma pessoa "a quem deve muito favor". Disse ainda que a ligação interceptada pela Justiça, quando a neta de Helena pergunta das doenças colocadas no atestado, em nada influenciou, pois o atestado já estava pronto. "Era a neta de uma pessoa presa, passando mal, com vários problemas de saúde e precisando de um atestado. Não vejo nada de mais nesta ligação", acrescentando que "a família pediu o atestado e eu fiz porque achei que ela precisava ir para o hospital".
O médico Carlos Roberto Barbosa, que atendeu Helena Jacarandá em Cuiabá, relatou que a família entrou em contato com ele quando ela estava para ser transferida para a Capital. Entretanto, o atendimento dele só foi feito quando a acusada já havia conseguido o HC e se internado no hospital São Mateus, pouco antes das 22h de quinta-feira. "No outro dia, às 8h30, passei no apartamento e ela estava bem e clinicamente dei alta". O médico não falou sobre o estado de saúde da paciente alegando questões éticas, mas enfatiza que não deu qualquer atestado à ela e a Justiça ainda não lhe pediu qualquer informação. O terceiro médico que será investigado em inquérito policial, o psiquiatra Domingos Sávio Antunes Oliveira disse que pediu ao Conselho Regional de Medicina que abrisse sindicância contra ele para apurar se houve irregularidade.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/227345/visualizar/
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