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CDHU abre sindicância para apurar fraudes no interior de SP
O secretário da Habitação de São Paulo e presidente da CDHU (Companhia de Habitação e Desenvolvimento Urbano), Lair Krähenbühl, determinou a instauração de sindicância para apurar as responsabilidades pelas fraudes investigadas pela Polícia Civil e o Ministério Público.
O secretário determinou ainda a constituição de um Grupo de Trabalho para promover fiscalização nos empreendimentos da CDHU na região de Presidente Prudente. Nesta terça-feira a Polícia Civil prendeu 16 pessoas envolvidas em licitações fraudulentas e no superfaturamento de obras da CDHU em 21 municípios do interior do Estado.
Chamada de Operação Pomar, foram presos advogados, empresários, políticos e funcionários públicos. São 23 mandados de busca e apreensão e 17 mandados de prisão.
As investigações, realizadas em conjunto com o Ministério Público, começaram em 2005, por meio de uma denúncia do TCE (Tribunal de Contas do Estado). O inquérito foi instaurado na Delegacia Seccional de Presidente Prudente.
A polícia descobriu que algumas empresas venciam a maioria das licitações para a construção de conjuntos da CDHU, na região de Presidente Prudente, e que as obras eram superfaturadas.
Um vereador, um o ex-prefeito e um coordenador das obras do CDHU de cidades do interior do Estado estão entre os presos.
De acordo com a SSP (Secretaria da Segurança Pública), agentes da Secretaria da Fazenda foram chamados para copiar os discos rígidos dos computadores dos acusados, para que, dessa forma, a polícia não possa ser acusada de plantar dados nas máquinas.
A operação não tem data para acabar, já que os policiais e o Ministério Público ainda não começaram os documentos apreendidos.
O secretário determinou ainda a constituição de um Grupo de Trabalho para promover fiscalização nos empreendimentos da CDHU na região de Presidente Prudente. Nesta terça-feira a Polícia Civil prendeu 16 pessoas envolvidas em licitações fraudulentas e no superfaturamento de obras da CDHU em 21 municípios do interior do Estado.
Chamada de Operação Pomar, foram presos advogados, empresários, políticos e funcionários públicos. São 23 mandados de busca e apreensão e 17 mandados de prisão.
As investigações, realizadas em conjunto com o Ministério Público, começaram em 2005, por meio de uma denúncia do TCE (Tribunal de Contas do Estado). O inquérito foi instaurado na Delegacia Seccional de Presidente Prudente.
A polícia descobriu que algumas empresas venciam a maioria das licitações para a construção de conjuntos da CDHU, na região de Presidente Prudente, e que as obras eram superfaturadas.
Um vereador, um o ex-prefeito e um coordenador das obras do CDHU de cidades do interior do Estado estão entre os presos.
De acordo com a SSP (Secretaria da Segurança Pública), agentes da Secretaria da Fazenda foram chamados para copiar os discos rígidos dos computadores dos acusados, para que, dessa forma, a polícia não possa ser acusada de plantar dados nas máquinas.
A operação não tem data para acabar, já que os policiais e o Ministério Público ainda não começaram os documentos apreendidos.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/227393/visualizar/
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