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Servidores do Ibama decidem manter greve em todo o País
BRASÍLIA - Os servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) decidiram pela manutenção da greve iniciada na segunda-feira. Nesta terça, a paralisação atingia todos os 26 Estados do País e o Distrito Federal, segundo balanço da Associação Nacional dos Servidores do Ibama.
Nesta tarde, os servidores resolveram recorrer da decisão judicial que, por meio de liminar, determinou na véspera a manutenção do funcionamento de todos os serviços prestados pela autarquia. A liminar, expedida pela 17ª Vara da Justiça Federal, fixou em 50% o efetivo mínimo obrigado a comparecer trabalho.
A decisão de recorrer da liminar foi tomada em conjunto pela Associação Nacional dos Servidores do Ibama, pela Confederação Nacional dos Servidores Públicos Federais e pelo Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Distrito Federal. A expectativa é que as três entidades entrem com recurso ainda nesta noite (utilizando assim o plantão da Justiça).
"Estamos recorrendo da decisão judicial. A greve é um direito e todos os serviços do Ibama que atuam em áreas relacionadas ao patrimônio público estão trabalhando para que não ocorra nenhum dano", assegurou o presidente da Associação Nacional dos Servidores do Ibama, Jonas Corrêa. Entre os serviços que estão sendo realizados normalmente, segundo a associação, estão o de fiscalização de parques e monitoramento de queimadas e de acidentes ambientais.
A greve nacional no Ibama teve início anteontem e foi deflagrada em uma reação à Medida Provisória editada pelo governo. A MP dividiu a autarquia em dois, criando o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade e Conservação. Antes da reforma, o Ibama contava com 6.400 funcionários.
Nesta terça, os sindicalistas informaram que não poderiam precisar o percentual de funcionários do Ibama que aderiram à paralisação. A liminar expedida pela Justiça fixou multa diária de R$ 5 mil caso o efetivo mínimo de 50% não fosse cumprido.
O próprio Ibama também não soube informar quantos funcionários deram expediente um dia depois da determinação judicial. O órgão prometeu para esta quarta-feira um balanço com o número de funcionários em atividade, que será feito com base no livro ponto da autarquia.
Segundo sindicalistas, mesmo antes da decisão judicial em alguns Estados estava havendo pressão para que a greve não prosseguisse. No Paraná, de acordo com eles, houve ameaça de corte do livro ponto.
Nesta tarde, os servidores resolveram recorrer da decisão judicial que, por meio de liminar, determinou na véspera a manutenção do funcionamento de todos os serviços prestados pela autarquia. A liminar, expedida pela 17ª Vara da Justiça Federal, fixou em 50% o efetivo mínimo obrigado a comparecer trabalho.
A decisão de recorrer da liminar foi tomada em conjunto pela Associação Nacional dos Servidores do Ibama, pela Confederação Nacional dos Servidores Públicos Federais e pelo Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Distrito Federal. A expectativa é que as três entidades entrem com recurso ainda nesta noite (utilizando assim o plantão da Justiça).
"Estamos recorrendo da decisão judicial. A greve é um direito e todos os serviços do Ibama que atuam em áreas relacionadas ao patrimônio público estão trabalhando para que não ocorra nenhum dano", assegurou o presidente da Associação Nacional dos Servidores do Ibama, Jonas Corrêa. Entre os serviços que estão sendo realizados normalmente, segundo a associação, estão o de fiscalização de parques e monitoramento de queimadas e de acidentes ambientais.
A greve nacional no Ibama teve início anteontem e foi deflagrada em uma reação à Medida Provisória editada pelo governo. A MP dividiu a autarquia em dois, criando o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade e Conservação. Antes da reforma, o Ibama contava com 6.400 funcionários.
Nesta terça, os sindicalistas informaram que não poderiam precisar o percentual de funcionários do Ibama que aderiram à paralisação. A liminar expedida pela Justiça fixou multa diária de R$ 5 mil caso o efetivo mínimo de 50% não fosse cumprido.
O próprio Ibama também não soube informar quantos funcionários deram expediente um dia depois da determinação judicial. O órgão prometeu para esta quarta-feira um balanço com o número de funcionários em atividade, que será feito com base no livro ponto da autarquia.
Segundo sindicalistas, mesmo antes da decisão judicial em alguns Estados estava havendo pressão para que a greve não prosseguisse. No Paraná, de acordo com eles, houve ameaça de corte do livro ponto.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/227415/visualizar/
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