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Objetos usados pelo Papa no País irão para memorial
Os móveis e objetos usados pelo papa Bento XVI durante sua estadia no Mosteiro de São Bento, em São Paulo, integrarão um memorial que ocupará uma casa anexa ao mosteiro.
O imóvel, do final do século XIX, está sendo restaurado, mas não há prazo para entrar em funcionamento. "É um processo lento, que depende da liberação de recursos. Esperamos que agora acelere", lamenta d. João Kovas, prior do mosteiro.
Bento XVI dormiu em cama desenhada especialmente para ele pelo sub-prior d. Eduardo Uchôa. "Foram usadas peças de marfim, ipê e mogno de cerca de 400 anos", explica d. Eduardo.
Ao lado da cama, o Papa tinha dois criados-mudos com abajures. No da esquerda, encontrava-se um telefone sem fio branco, que atendia pelo ramal de final 01, e um interruptor adaptado para que pudesse apagar as luzes sem ter de se levantar.
O quarto contava ainda com uma mesa sobre a qual se apoiava uma bandeja com copos e água e alguns biscoitos.
A estante da sala anexa foi preenchida com livros de arte sacra e de literatura brasileira. Entre eles, Memórias Póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro, ambos de Machado de Assis.
A cela que abrigou o Papa, antigamente chamada de cela um, foi batizada de cela Santo Frei Galvão, em homenagem ao primeiro santo brasileiro.
O imóvel, do final do século XIX, está sendo restaurado, mas não há prazo para entrar em funcionamento. "É um processo lento, que depende da liberação de recursos. Esperamos que agora acelere", lamenta d. João Kovas, prior do mosteiro.
Bento XVI dormiu em cama desenhada especialmente para ele pelo sub-prior d. Eduardo Uchôa. "Foram usadas peças de marfim, ipê e mogno de cerca de 400 anos", explica d. Eduardo.
Ao lado da cama, o Papa tinha dois criados-mudos com abajures. No da esquerda, encontrava-se um telefone sem fio branco, que atendia pelo ramal de final 01, e um interruptor adaptado para que pudesse apagar as luzes sem ter de se levantar.
O quarto contava ainda com uma mesa sobre a qual se apoiava uma bandeja com copos e água e alguns biscoitos.
A estante da sala anexa foi preenchida com livros de arte sacra e de literatura brasileira. Entre eles, Memórias Póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro, ambos de Machado de Assis.
A cela que abrigou o Papa, antigamente chamada de cela um, foi batizada de cela Santo Frei Galvão, em homenagem ao primeiro santo brasileiro.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/227418/visualizar/
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