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Renuncia o vice-secretário de Justiça dos EUA
Paul McNulty, o vice do secretário de Justiça dos Estados Unidos, Alberto Gonzales, renunciou ao cargo, informou hoje num comunicado o próprio titular do Departamento.
Esta é a segunda renúncia no Departamento de Justiça relacionada ao caso dos oito procuradores de Justiça demitidos em dezembro passado nos EUA.
O primeiro caso aconteceu dia 12 de março, quando Gonzales confirmou a renúncia de seu chefe de gabinete Kyle Sampson, que mantinha contato com a então assessora jurídica da Casa Branca, Harriet Myers, sobre a demissão dos procuradores e as possíveis repercussões políticas da medida.
No dia 6 de abril, Monica Goodling - uma das assessoras mais próximas do secretário de Justiça - renunciou após ter se recusado a testemunhar no Congresso sobre a demissão de oito procuradores federais.
Goodling comunicou sua decisão em carta enviada ao chefe, mas não explicou sua decisão.
No comunicado divulgado hoje por Gonzales, ele afirmou que o Departamento de Justiça perde um "líder dinâmico e estimado" com a saída de Paul McNulty.
Além disso, disse que o funcionário deixará o Departamento "depois do verão", após oito anos de serviço na entidade - um como vice do secretário de Justiça.
Paul McNulty foi um "gerente eficaz no dia a dia", declarou Gonzales, que enumera as posições e as tarefas realizadas pelo funcionário antes de chegar a subsecretário.
Ele também afirma que os EUA "se beneficiaram de sua dedicação desinteressada ao bom Governo".
McNulty "é um servidor público extraordinário e magnífico, valorizado como amigo por mim e por muitos outros no Departamento.
Desejamos a ele o melhor", concluiu Alberto Gonzales.
As demissões aconteceram em dezembro e o escândalo começou com a descoberta de que funcionários do Departamento de Justiça e da Casa Branca planejaram as saídas com detalhes.
Esta é a segunda renúncia no Departamento de Justiça relacionada ao caso dos oito procuradores de Justiça demitidos em dezembro passado nos EUA.
O primeiro caso aconteceu dia 12 de março, quando Gonzales confirmou a renúncia de seu chefe de gabinete Kyle Sampson, que mantinha contato com a então assessora jurídica da Casa Branca, Harriet Myers, sobre a demissão dos procuradores e as possíveis repercussões políticas da medida.
No dia 6 de abril, Monica Goodling - uma das assessoras mais próximas do secretário de Justiça - renunciou após ter se recusado a testemunhar no Congresso sobre a demissão de oito procuradores federais.
Goodling comunicou sua decisão em carta enviada ao chefe, mas não explicou sua decisão.
No comunicado divulgado hoje por Gonzales, ele afirmou que o Departamento de Justiça perde um "líder dinâmico e estimado" com a saída de Paul McNulty.
Além disso, disse que o funcionário deixará o Departamento "depois do verão", após oito anos de serviço na entidade - um como vice do secretário de Justiça.
Paul McNulty foi um "gerente eficaz no dia a dia", declarou Gonzales, que enumera as posições e as tarefas realizadas pelo funcionário antes de chegar a subsecretário.
Ele também afirma que os EUA "se beneficiaram de sua dedicação desinteressada ao bom Governo".
McNulty "é um servidor público extraordinário e magnífico, valorizado como amigo por mim e por muitos outros no Departamento.
Desejamos a ele o melhor", concluiu Alberto Gonzales.
As demissões aconteceram em dezembro e o escândalo começou com a descoberta de que funcionários do Departamento de Justiça e da Casa Branca planejaram as saídas com detalhes.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/227643/visualizar/
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