STJ obriga retorno de criminosos a prisão do RJ
A transferência para Catanduvas ocorreu após uma onda de ataques no Rio de Janeiro no final do ano passado. Após os ataques, foram enviados para o Paraná os presos: Márcio Guimarães, o Thaca; Cláudio Fontarigo, o Claudinho da Mineira; Leonardo da Silva, o Sapinho; Marcos da Silva, o Lambari; Marco Antônio Pereira, o "My Thor"; Ricardo Chaves, o Fu da Mineira; Márcio dos Santos, o Marcinho VP; Isaías da Costa, o Isaías do Borel; Elias da Silva, o Elias Maluco; Márcio Cândido da Silva, o Porca Russa; Charles Batista, o Charles Batista, o Charles do Lixão, e Robson da Silva, o Robinho Pinga.
Gallotti restabeleceu uma decisão do juiz da Vara de Execuções Penais do Rio que tinha negado o pedido de prorrogação da permanência dos presos em Catanduvas. O juiz havia determinado o retorno do grupo no em 5 de maio para a penitenciária Laércio da Costa Pellegrino. O magistrado observou que a legislação estabelece que os presos devem cumprir suas penas próximos aos parentes. Ele também disse que o grupo não cometeu falta disciplinar em Catanduvas.
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