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Quinta - 12 de Dezembro de 2013 às 18:43

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Após um ano de avanços nas concessões de portos, rodovias, aeroportos e petróleo, a presidente Dilma Rousseff disse, nesta quarta, dia 11, que as concessões continuarão em 2014 com enfoque no setor ferroviário.


 
- No caso de ferrovias, acredito ser essencial investir em parceria com o setor privado. É inadmissível que um país de dimensões continentais não tenha esse investimento. É imperdoável não termos feito esses investimentos no final do século 19 e no século 20, mas o século 21 exigirá um sistema ferroviário de porte internacional – disse ao participar da abertura do 8º Encontro Nacional da Indústria, organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).


 
Ela explicou que a parceria com o setor privado é essencial não apenas na área financeira, mas também na gestão. Segundo ela, essas parcerias vão permitir a aceleração do crescimento econômico do país e a oferta de bens e serviços mais adequados.


 
Aos empresários, Dilma lembrou que medidas adotadas pelo governo este ano permitiram reduzir o custo da energia elétrica, atendendo a uma demanda do setor industrial, e também foram ampliadas as desonerações tributárias e da folha de pagamento.


 
- Fizemos muito para reduzir e racionalizar a carga tributária, mas quero reconhecer que dificuldades e barreiras existentes diante do desafio de promover uma efetiva reforma tributária no Brasil vai exigir de nós ainda mais emprenho e determinação - disse.


 
O 8º Encontro Nacional da Indústria reúne, até esta quinta, dia 12, mais de 1,5 mil líderes empresariais brasileiros e também acadêmicos e representantes do governo para discutir os desafios que o Brasil precisa vencer para aumentar a participação na economia global.



Questões legais


 
Na última semana, o ministro dos Transportes, César Borges, disse que o governo estuda formas de atrair empresários. "Estamos procurando dar condições de atratividade para colocar de pé o que o País tanto precisa para a logística de escoamento das cargas com competitividade", afirmou.


 
Segundo ele, o governo trata com o Tribunal de Contas da União (TCU) a possibilidade de colocar em leilão o primeiro trecho no primeiro trimestre. A primeira disputa, segundo ele, seria travada em torno do trecho que vai de Lucas do Rio Verde (MT) a Campinorte (GO).





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