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Agricultores recebem bônus para compensar preço baixo
O feijão e o arroz são os únicos produtos da agricultura familiar que vão precisar de bônus do governo federal este mês. Os preços de mercado desses produtos ficaram abaixo dos custos de produção. A garantia é oferecida também, mas não teve de ser dada, às lavouras de milho, soja, leite e mandioca, que estão com preços lucrativos em relação ao investimento dos produtores neste mês.
O Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF) foi instituído em dezembro pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para compensar os prejuízos dos produtores. Está sendo aplicado desde o mês de março último, para quem realizou financiamentos de custeio dentro do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
Ao procurar o banco que fez o financiamento para pagar sua mensalidade, o agricultor recebe um percentual de desconto, quando ocorre prejuízo entre o que gastou e o que vai ser arrecadado com a venda. A estimativa dessa diferença é feita pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Ministério do Desenvolvimento Agrário, por meio de pesquisa diária sobre o comportamento de preços.
O secretário João Luiz Guadagnin, responsável pela área de crédito no Ministério de Desenvolvimento Agrário diz que a medida, adotada via resolução do CMN "atendeu a uma antiga reivindicação dos pequenos agricultores, que estão podendo a partir deste ano fazer melhor seu planejamento de trabalho, ficando despreocupados com a possibilidade de prejuízos".
Os pequenos produtores de arroz que tiveram prejuízo neste mês são os do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rondônia. A perda maior foi na Bahia, onde o bônus será de 27%, em seguida Mato Grosso, com 6,5%; o Rio Grande do Sul, com 4,8%; Santa Catarina 1,7%; Mato Grosso do Sul, com 1%; e Rondônia, com 0,34%.
Na cultura do feijão, as perdas aconteceram no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Sul da Bahia. Quem teve mais defasagem entre o custeio e o preço final do feijão foi o Rio Grande do Sul, com diferença de 32,3%, Santa Catarina, 30,7%, o Paraná, 28,6%; Mato Grosso do Sul, 17,6%; Sul da Bahia, 9,6%; São Paulo, 8,6%; Distrito Federal, 5,2% e Minas Gerais, 3,45%.
O Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF) foi instituído em dezembro pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para compensar os prejuízos dos produtores. Está sendo aplicado desde o mês de março último, para quem realizou financiamentos de custeio dentro do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
Ao procurar o banco que fez o financiamento para pagar sua mensalidade, o agricultor recebe um percentual de desconto, quando ocorre prejuízo entre o que gastou e o que vai ser arrecadado com a venda. A estimativa dessa diferença é feita pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Ministério do Desenvolvimento Agrário, por meio de pesquisa diária sobre o comportamento de preços.
O secretário João Luiz Guadagnin, responsável pela área de crédito no Ministério de Desenvolvimento Agrário diz que a medida, adotada via resolução do CMN "atendeu a uma antiga reivindicação dos pequenos agricultores, que estão podendo a partir deste ano fazer melhor seu planejamento de trabalho, ficando despreocupados com a possibilidade de prejuízos".
Os pequenos produtores de arroz que tiveram prejuízo neste mês são os do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rondônia. A perda maior foi na Bahia, onde o bônus será de 27%, em seguida Mato Grosso, com 6,5%; o Rio Grande do Sul, com 4,8%; Santa Catarina 1,7%; Mato Grosso do Sul, com 1%; e Rondônia, com 0,34%.
Na cultura do feijão, as perdas aconteceram no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Sul da Bahia. Quem teve mais defasagem entre o custeio e o preço final do feijão foi o Rio Grande do Sul, com diferença de 32,3%, Santa Catarina, 30,7%, o Paraná, 28,6%; Mato Grosso do Sul, 17,6%; Sul da Bahia, 9,6%; São Paulo, 8,6%; Distrito Federal, 5,2% e Minas Gerais, 3,45%.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/228289/visualizar/
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