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Galindo diz que foi campeão em devolução de recursos
O ex-prefeito Chico Galindo (PTB) afirma que foi o “campeão” em devolução de recurso ao Governo Federal por convênios que não foram executados corretamente. O petebista afirma que durante os dois anos que ficou a frente do Palácio Alencastro, foram devolvidos mais de R$ 5 milhões.
Ele afirma que a medida foi necessária devido ao sistema burocrático adotado pela União para a liberação de recursos. “Uma emenda parlamentar, por exemplo, é aprovada num ano para determinada obra, mas é empenhada dois três anos depois quando a obra já não é mais aquele valor. Aí o convênio fica comprometido mesmo”, explica.
Apesar disso da devolução, Cuiabá só não está incluso no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) graças a uma liminar proferia no final do ano passado.
“Nós estamos sob liminar. Mas até quando ficaremos com liminar? E se o juiz derrubar e de aparecer mais alguma inadimplência?”, indaga o atual gestor, Mauro Mendes.
A preocupação do socialista é por conta dos prejuízos que isso pode causar ao município. Caso a Capital volte a constar neste cadastro, ele fica impedido de receber qualquer tipo de recurso federal.
“Se entra no Cadin, a prefeitura não poderá receber nenhuma transferência a não ser as constitucionais. Isso inviabiliza tudo e ata as nossas mãos”, ressalta. (KA)
Ele afirma que a medida foi necessária devido ao sistema burocrático adotado pela União para a liberação de recursos. “Uma emenda parlamentar, por exemplo, é aprovada num ano para determinada obra, mas é empenhada dois três anos depois quando a obra já não é mais aquele valor. Aí o convênio fica comprometido mesmo”, explica.
Apesar disso da devolução, Cuiabá só não está incluso no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) graças a uma liminar proferia no final do ano passado.
“Nós estamos sob liminar. Mas até quando ficaremos com liminar? E se o juiz derrubar e de aparecer mais alguma inadimplência?”, indaga o atual gestor, Mauro Mendes.
A preocupação do socialista é por conta dos prejuízos que isso pode causar ao município. Caso a Capital volte a constar neste cadastro, ele fica impedido de receber qualquer tipo de recurso federal.
“Se entra no Cadin, a prefeitura não poderá receber nenhuma transferência a não ser as constitucionais. Isso inviabiliza tudo e ata as nossas mãos”, ressalta. (KA)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/22851/visualizar/
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