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“Me sinto parte da praga”, critica fiel durante vigília no Mosteiro
ImprimirEnviar por e-mailComentarCorrigirMinha notíciaFale ConoscoSÃO PAULO - No meio da multidão, uma senhora com olhos lacrimejantes carrega uma placa em que se lê: “Sou filha de mulher solteira com homem casado. Faço parte da praga e da maldição!”.
Aos 45 anos, Malvina, que não quis revelar o sobrenome, diz não ter conhecido a mãe. Alega ter sido perseguida a vida toda por ser filha de mãe solteira. “O papa disse que o segundo casamento é uma praga. Eu busco respostas, me trato com um pisquiatra, tento levar minha vida, mas me sinto parte desta praga, desta maldição”, conta emocionada.
Católica desde o berço, Malvina diz que busca a benção e a salvação para dar sentido a sua vida. “Talvez me ajude a entender quem sou”, explica. Ela foi abandonada pela mãe, e foi criada pelo pai e pela madrasta. “Quero que ela seja perdoada e reencontrá-la”.
No documento Sacramentum Caritatis (Sacramento do amor), divulgado pelo papa em 15 de março último, o pontífice criticou o divórcio e o segundo casamento, os quais chamou de “praga” da sociedade contemporânea.
Malvina é uma das 15 mil pessoas que estiveram na noite desta quarta-feira no Largo do Mosteiro de São Bento para ouvir a bênção do papa. Todas elas, de uma maneira ou de outra buscavam uma palavra de conforto para suas vidas.
Aos 79 anos, Iraci Padilha Bezerra estava encolhida em uma manta esperando o papa por causa do frio. Ela disse ter esperado a vida toda por isso. “Esperei muito, mas me sinto abençoada”.
Manuel Barreto, de 27 anos, com uma camiseta com o rosto de Jesus engrossou o coro. “ Ver o papa é uma emoção única, um prazer imenso. Falta alguém que leve a palavra para comover mais jovens como fazem os evangélicos", argumenta.
Hélio Dias, carregando uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, chegou à praça na terça-feira às 11h da manhã e era o primeiro da fila para ver o papa. Vim pedir a benção dele para a imagem da santa. Ele e outros fiéis seguem em caminhada até Aparecida.
Aos 45 anos, Malvina, que não quis revelar o sobrenome, diz não ter conhecido a mãe. Alega ter sido perseguida a vida toda por ser filha de mãe solteira. “O papa disse que o segundo casamento é uma praga. Eu busco respostas, me trato com um pisquiatra, tento levar minha vida, mas me sinto parte desta praga, desta maldição”, conta emocionada.
Católica desde o berço, Malvina diz que busca a benção e a salvação para dar sentido a sua vida. “Talvez me ajude a entender quem sou”, explica. Ela foi abandonada pela mãe, e foi criada pelo pai e pela madrasta. “Quero que ela seja perdoada e reencontrá-la”.
No documento Sacramentum Caritatis (Sacramento do amor), divulgado pelo papa em 15 de março último, o pontífice criticou o divórcio e o segundo casamento, os quais chamou de “praga” da sociedade contemporânea.
Malvina é uma das 15 mil pessoas que estiveram na noite desta quarta-feira no Largo do Mosteiro de São Bento para ouvir a bênção do papa. Todas elas, de uma maneira ou de outra buscavam uma palavra de conforto para suas vidas.
Aos 79 anos, Iraci Padilha Bezerra estava encolhida em uma manta esperando o papa por causa do frio. Ela disse ter esperado a vida toda por isso. “Esperei muito, mas me sinto abençoada”.
Manuel Barreto, de 27 anos, com uma camiseta com o rosto de Jesus engrossou o coro. “ Ver o papa é uma emoção única, um prazer imenso. Falta alguém que leve a palavra para comover mais jovens como fazem os evangélicos", argumenta.
Hélio Dias, carregando uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, chegou à praça na terça-feira às 11h da manhã e era o primeiro da fila para ver o papa. Vim pedir a benção dele para a imagem da santa. Ele e outros fiéis seguem em caminhada até Aparecida.
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