Acusado de matar menina de 11 anos é condenado no Pará
Ele já havia sido condenado a 52 anos de prisão em dezembro do ano passado, mas teve direito a um segundo julgamento. De acordo com a lei brasileira, o condenado cumpre no máximo 30 anos de prisão, mesmo que a pena seja maior.
De acordo com a Justiça, o júri rejeitou a tese da defesa, de que o réu teria problemas mentais e não poderia ser responsabilizado pelos seus crimes.
A vítima trabalhava como babá na casa de Furtado e de Roberta Sandreli Monteiro Rolim, que eram casados na época. A menina havia saído de Colares (PA) para viver com o casal, em Belém, e cuidar da filha dos acusados. A família da garota concordou com a proposta em troca de presentes e da promessa de que a filha iria estudar.
Roberta, que também foi condenada no ano passado a 28 anos de prisão, sentará novamente no banco dos réus na próxima quinta-feira (10), segundo informações do TJ (Tribunal de Justiça). Ela acusada de co-autoria nos crimes de homicídio quadruplamente qualificado e cárcere privado.
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