Revitalização do córrego Gumitá vai custar US$ 19 milhões
O prefeito da capital, Wilson Santos, e a presidente do Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Urbano (IPDU), a arquiteta Adriana Bussiki Santos, estiveram reunidos nesta quinta e sexta-feira (03) com os representantes do Fonplata, em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, para acelerar o andamento do processo e finalizar as próximas etapas.
O programa tem vários pontos importantes, o principal deles é a recuperação ambiental das maiores áreas urbanas degradadas, margeando o córrego Gumitá, que corta pelo menos 12 bairros, incluindo toda infra-estrutura de equipamentos comunitários e serviços públicos. A obra será um passo importante para transformação urbanística da Capital, pois reduzirá a carga de esgoto que hoje desce para o Pantanal.
Estão previstos ainda a construção e implantação de 500 unidades habitacionais, para reassentar a população das áreas de risco, despoluição de rios e córregos, recuperação de uma estação de tratamento de esgoto, reestruturação do sistema viário e criação de ciclovias e calçadas como alternativas de lazer para a comunidade. "A partir desta revitalização que atende o interesse social enquanto prioriza a questão ambiental, Cuiabá será um modelo para o país", afirma a arquiteta.
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