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MP ouve depoimentos sobre morte de prefeito no Maranhão
Outras 16 pessoas já haviam sido ouvidas, entre parentes do prefeito assassinado, servidores públicos e vereadores do município. Hoje, prestaram depoimento seis dos nove vereadores de Presidente Vargas. Um dos vereadores que compareceram ao fórum é Antônio Frazão, que está preso sob suspeita de envolvimento no crime. Estão presos também três policiais militares, apontados como os executores do prefeito.
No dia do crime, o prefeito voltava de São Luís para Presidente Vargas e sofreu a emboscada a poucos quilômetros do município. Ele estava acompanhado do Secretário de Esportes, Pedro Pereira de Albuquerque. Ele foi atingido, mas conseguiu escapar.
O Ministério Público investiga desvio em recursos do Fundo de Participação do Município (FPM), Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental (FUNDEF) e do Fundo de Aposentadoria do Município. Outra suspeita é de que recursos da prefeitura teriam sido usados em campanhas eleitorais. A justiça já determinou a quebra do sigilo bancário de todas as contas da prefeitura.
Além do inquérito civil público que investiga o desvio de recursos da prefeitura durante a gestão de Raimundo Bartolomeu Aguiar, um outro inquérito está em andamento na polícia para descobrir quem foram os mandantes do crime. O prazo para a conclusão destas investigações termina no próximo domingo, 6 de maio. Mas o Ministério Público acredita que pode não se tratar de um crime comum, e sim, um crime político. "Há uma grande probabilidade da corrupção na prefeitura ter ligações diretas com o assassinato", afirmou o promotor Benedito Coroba, responsável pelo inquérito.
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