MST e sindicatos iniciam jornada pelo desenvolvimento em Sinop
A Adunemat denuncia o desmonte da universidade e reivindica pagamento imediato dos salários atrasados de tutores e coordenadores em atividade. O Siticom também reforça a cobrança do aumento de 15% no salário do setor madeireiro e piso de R$ 600, a partir de maio.
Já o Movimento Sem Terra reivindica o fim da pressão psicológica ilegal sobre as famílias acampadas na fazenda Paranatinga, que fica na rodovia dos Pioneiros, e o cumprimento da promessa do Incra de notificar oficialmente os proprietários sobre o processo já em andamento de compra da área para fins de reforma agrária.
Entre outras cobranças estão um política de criação massiva de emprego e renda no campo e na cidade para trabalhadoras e trabalhadores de todos os níveis de escolaridade, a fim de impedir o empobrecimento, a degradação e o despovoamento da região; garantia dos direitos trabalhistas previstos na CLT; combate à criminalidade através da universalização do trabalho formal e da assistência social; melhoria do transporte urbano e rural atendendo preferencialmente as periferias a baixo custo, entre outras.
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