Repórter News - reporternews.com.br
Alguns ambientes estão sem cobertura e foram interditados, outros ficam tomados por goteiras quando chove, o que impede as aulas
Escola tem salas sem telhado
Divulgação
Relatório mostra precariedade do prédio, que abriga mais de 1 mil alunos da rede estadual de ensino
comprometidas, prestes a desabar. Salas desativadas por falta de telhado, à espera de verbas prometidas há quase dois anos. No pátio, materiais de construção e entulho de obras acumulados pelo chão.
Este cenário de precariedade é o ambiente de ensino oferecido aos 1.060 alunos da Coronel Ondino Rodrigues de Lima, a única escola estadual de Ribeirão Cascalheira (município localizado a 830 km de Cuiabá, na região do Araguaia).
"Nossos alunos estão convivendo no dia a dia com madeiras, ferragens, telhas e outros entulhos, correndo riscos de acidentes. Parte da escola está em estado de abandono, outra parte está entulhada de coisas diminuindo assim o espaço físico do ambiente escolar", diz trecho de um relatório produzido pela direção da escola, ao qual o DIÁRIO teve acesso.
A gravidade da situação trouxe ontem a Cuiabá uma comitiva formada por gestores, professores e pais de alunos da instituição, que se reuniram com o secretário Ságuas Moraes para cobrar uma reforma urgente. O grupo, porém, saiu decepcionado com o que ouviu.
"O secretário nos ofereceu mais uma promessa, desta vez para o segundo semestre. Mas a verdade é que muitas situações ali não podem esperar tanto tempo. Não estamos exagerando quando dizemos que o teto está para cair na nossa cabeça", afirmou a professora Eciele Silva, coordenadora da escola.
Segundo ela, a chegada do período de chuvas agravou os problemas estruturais da escola. Aulas têm sido interrompidas em razão da grande quantidade de goteiras sobre os alunos. "Está chovendo o tempo todo na região, e não apenas do lado de fora das salas.”
A unidade passou por uma ampla reforma em 2006, mas o serviço foi tão deficiente que, cinco anos mais tarde, havia telhados com risco de desabar.
"Veio a verba para destelhar em 2011, com a promessa de outra verba em seguida, para refazer a cobertura. As salas estão sem teto até hoje", disse a coordenadora.
Em nota, a Seduc afirmou que a reforma da escola será iniciada “até o mês de julho”. “A escola estava na lista de prioridades do lote de 2012 que deixou de entrar em licitação devido ao fechamento orçamentário do governo, em dezembro.”
Este cenário de precariedade é o ambiente de ensino oferecido aos 1.060 alunos da Coronel Ondino Rodrigues de Lima, a única escola estadual de Ribeirão Cascalheira (município localizado a 830 km de Cuiabá, na região do Araguaia).
"Nossos alunos estão convivendo no dia a dia com madeiras, ferragens, telhas e outros entulhos, correndo riscos de acidentes. Parte da escola está em estado de abandono, outra parte está entulhada de coisas diminuindo assim o espaço físico do ambiente escolar", diz trecho de um relatório produzido pela direção da escola, ao qual o DIÁRIO teve acesso.
A gravidade da situação trouxe ontem a Cuiabá uma comitiva formada por gestores, professores e pais de alunos da instituição, que se reuniram com o secretário Ságuas Moraes para cobrar uma reforma urgente. O grupo, porém, saiu decepcionado com o que ouviu.
"O secretário nos ofereceu mais uma promessa, desta vez para o segundo semestre. Mas a verdade é que muitas situações ali não podem esperar tanto tempo. Não estamos exagerando quando dizemos que o teto está para cair na nossa cabeça", afirmou a professora Eciele Silva, coordenadora da escola.
Segundo ela, a chegada do período de chuvas agravou os problemas estruturais da escola. Aulas têm sido interrompidas em razão da grande quantidade de goteiras sobre os alunos. "Está chovendo o tempo todo na região, e não apenas do lado de fora das salas.”
A unidade passou por uma ampla reforma em 2006, mas o serviço foi tão deficiente que, cinco anos mais tarde, havia telhados com risco de desabar.
"Veio a verba para destelhar em 2011, com a promessa de outra verba em seguida, para refazer a cobertura. As salas estão sem teto até hoje", disse a coordenadora.
Em nota, a Seduc afirmou que a reforma da escola será iniciada “até o mês de julho”. “A escola estava na lista de prioridades do lote de 2012 que deixou de entrar em licitação devido ao fechamento orçamentário do governo, em dezembro.”
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/22995/visualizar/
Comentários