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Coca-Cola nega denúncia da Bolívia sobre uso de cancerígeno em refrigerante
Uma denúncia do Ministério da Saúde e Esportes da Bolívia de que a multinacional Coca-Cola utilizaria um cancerígeno no refrigerante Coca-Cola Zero, lançada este ano no país, foi negada na quinta-feira por representantes da companhia.
A acusação foi divulgada pelo Vice-ministério de Medicina Tradicional, na seção "Conselhos para cuidarmos da nossa saúde" de seu boletim semanal, onde se diz que a marca Zero da Coca-Cola é "adoçada com ciclamato de sódio, (e) os ciclamatos são cancerígenos". A publicação afirma que ciclamatos foram eliminados em muitos países do mundo, mas que "os fabricantes de alimentos ainda brigam para voltar a usá-lo, (e) é o caso da Coca-Cola Zero".
A Engarrafadora Boliviana (Embol), filial da Coca-Cola no país, através do porta-voz Eduardo Peinado, negou que a empresa esteja utilizando ingredientes ou aditivos proibidos pela lei boliviana. Ao contrário, assegurou que todos os elementos usados na elaboração de cada um de seus produtos "cumprem o regulamento e as normas sobre bebidas não alcoólicas" e estão registrados pelas autoridades locais competentes.
O porta-voz destacou que o ciclamato de sódio está incluído como substância permitida no registro de adoçantes não nutritivos tolerados na Bolívia, como produto de estudos e de normas internacionais. O funcionário da Embol acrescentou ainda que todos os ingredientes também tem autorizações do Serviço Nacional de Saúde e Inocuidade Alimentar (Senasag), emitidas prévios exames de amostras dos produtos.
Peinado reiterou que imediatamente buscou uma reunião com as autoridades sanitárias da Bolívia "para entender melhor à que se refere o conteúdo do boletim" em questão. Na Bolívia, os produtos Coca-Cola começaram a ser comercializados em 1940.
A acusação foi divulgada pelo Vice-ministério de Medicina Tradicional, na seção "Conselhos para cuidarmos da nossa saúde" de seu boletim semanal, onde se diz que a marca Zero da Coca-Cola é "adoçada com ciclamato de sódio, (e) os ciclamatos são cancerígenos". A publicação afirma que ciclamatos foram eliminados em muitos países do mundo, mas que "os fabricantes de alimentos ainda brigam para voltar a usá-lo, (e) é o caso da Coca-Cola Zero".
A Engarrafadora Boliviana (Embol), filial da Coca-Cola no país, através do porta-voz Eduardo Peinado, negou que a empresa esteja utilizando ingredientes ou aditivos proibidos pela lei boliviana. Ao contrário, assegurou que todos os elementos usados na elaboração de cada um de seus produtos "cumprem o regulamento e as normas sobre bebidas não alcoólicas" e estão registrados pelas autoridades locais competentes.
O porta-voz destacou que o ciclamato de sódio está incluído como substância permitida no registro de adoçantes não nutritivos tolerados na Bolívia, como produto de estudos e de normas internacionais. O funcionário da Embol acrescentou ainda que todos os ingredientes também tem autorizações do Serviço Nacional de Saúde e Inocuidade Alimentar (Senasag), emitidas prévios exames de amostras dos produtos.
Peinado reiterou que imediatamente buscou uma reunião com as autoridades sanitárias da Bolívia "para entender melhor à que se refere o conteúdo do boletim" em questão. Na Bolívia, os produtos Coca-Cola começaram a ser comercializados em 1940.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/230338/visualizar/
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