Protesto no MS deixa 600 mil alunos sem aula
Durante toda a manhã, realizaram atos públicos, passeatas e panfletagem nos centros das principais cidades do Estado. Em uma carta aberta à população, afirmam que é inaceitável o que está sendo decidido pelo Ministério da Educação, através do PDE, orçando o piso de R$ 850 para 40 horas semanais, mas não definido o nível escolar do professor.
Em Campo Grande, professores de 91 escolas da Prefeitura Municipal e 83 do Estado, conseguiram adesão de simpatizantes do movimento e alunos, chegando a mais de mil manifestantes. A passeata começou logo depois da reunião na Associação Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Pública (ACP), no centro da cidade, onde ficou decidida a formação de uma comissão para dar continuidade às reivindicações.
No local, foi decido também, o reajuste para os professores municipais de Campo Grande. A categoria aceitou o aumento salarial de 8,56%, contra o percentual anteriormente oferecido de 3,5%. O presidente da ACP, Geraldo Alves, explicou que os 8,56% são referentes ao aumento de 5% mais gratificações e muito abaixo dos 27%, reivindicados.
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