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Cidades/Geral
Quarta - 25 de Abril de 2007 às 08:35
Por: Fabíola Tormes

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A 2ª Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável de Mato Grosso, organizada pelo Conselho Estadual de Segurança Alimentar (Consea), com o apoio do Governo do Estado e Prefeitura de Cuiabá foi realizada na quinta e sexta-feira da semana passada e contou com a presença de aproximadamente 300 pessoas de todo o Estado.

Desses, o pólo regional de Tangará da Serra participou com três representantes/delegados. Márcia Oliveira de Souza, representando o poder público, Marilza Aparecida Pelegrine e José Jorge de Sousa, representantes da sociedade civil, todos de Tangará.

Tendo como tema central “Por um desenvolvimento sustentável com soberania e segurança alimentar nutricional”, a conferência trouxe apresentações de experiências bem-sucedidas de segurança alimentar no Estado, por iniciativa de lideranças comunitárias e Poder Público, como o da Associação Corimbatá de Pescadores, na comunidade várzea-grandense de Pai André e projetos desenvolvidos em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso e Consea no Estado. Além deste o evento discutiu ainda sobre os princípios e as diretrizes da construção de uma política de Direito Humano a uma Alimentação Adequada.

No evento os delegados debateram as diretrizes da política de segurança alimentar em Mato Grosso e ao final elegeram os 37 delegados mato-grossenses que participarão da Conferência Nacional de Segurança Alimentar a se realizar em Fortaleza (CE), no próximo mês de julho. Do pólo de Tangará da Serra, Marilza Aparecida Pelegrine foi a eleita.

CONSELHO MUNICIPAL – Das experiências adquiridas durante a Conferência Estadual e Conferência Regional, esta última realizada em Tangará da Serra no mês de março, Márcia e Marilza pretendem, dentro dos próximos 15 dias, darem início a formação do primeiro Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, conselho este já estabelecido por Lei.

“Este conselho irá garantir os direitos humanos a alimentação adequada e ainda estar monitorando a criação de Leis e projetos para esta alimentação adequada”, explica Marilza Pelegrine, ressaltando ainda que antes mesmo da criação do Conselho precisará do apoio de autoridades municipais.





Fonte: Diário da Serra

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