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Polícia faz ação contra jogo do bicho em Brasília
A Polícia Civil do Distrito Federal fechou uma central de arrecadação do jogo do bicho e prendeu seis pessoas em Brasília, nesta terça-feira. Reportagem do Jornal da Globo veiculada na segunda-feira mostrou o funcionamento de pontos de apostas nas imediações do Congresso.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), prometeu rigor na fiscalização. "Tomei providência, mandei aumentar a fiscalização, e nós não vamos permitir de forma nenhuma que esse absurdo aconteça. Nunca tínhamos tido noticias disso, isso não vai existir. Se existir em algum lugar, eu vou pessoalmente desmontar", prometeu. A Polícia Legislativa prendeu pelo menos uma pessoa que trabalhava numa banca nas imediações do Senado.
Segundo a delegada Suzana Machado, as ações contra o jogo do bicho vão continuar. "Há mais outros. Este é um dos principais escritórios, nós sabemos que há outros, e vamos continuar com a operação". Ela alertou para o fato de que que "a pessoa que está fazendo um joguinho inofensivo pode estar ajudando numa grande corrupção, pode estar ajudando numa lavagem de dinheiro, na prostituição infantil e até no tráfico de entorpecentes".
O Senado já aprovou um projeto que torna mais rígida a punição para quem explora o jogo do bicho. O projeto chegou a Câmara em 2002, está pronto para ir ao plenário, mas não há previsão de votação.
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), diz que é preciso considerar o aspecto cultural do jogo do bicho. "Os habituados a jogar o fazem nas periferias ou nos centros das grandes cidades, fazem em cidades menores. Euu creio que para este processo ser conduzido não basta apenas aprovar uma lei, porque nós podemos correr o risco de uma lei daquelas que não pegam", disse Chinaglia. "Portanto é mais um dos temas que para se fazer uma lei com toda a dimensão da eficácia eu acho que tem que fazer um debate envolvendo os vários atores".
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), prometeu rigor na fiscalização. "Tomei providência, mandei aumentar a fiscalização, e nós não vamos permitir de forma nenhuma que esse absurdo aconteça. Nunca tínhamos tido noticias disso, isso não vai existir. Se existir em algum lugar, eu vou pessoalmente desmontar", prometeu. A Polícia Legislativa prendeu pelo menos uma pessoa que trabalhava numa banca nas imediações do Senado.
Segundo a delegada Suzana Machado, as ações contra o jogo do bicho vão continuar. "Há mais outros. Este é um dos principais escritórios, nós sabemos que há outros, e vamos continuar com a operação". Ela alertou para o fato de que que "a pessoa que está fazendo um joguinho inofensivo pode estar ajudando numa grande corrupção, pode estar ajudando numa lavagem de dinheiro, na prostituição infantil e até no tráfico de entorpecentes".
O Senado já aprovou um projeto que torna mais rígida a punição para quem explora o jogo do bicho. O projeto chegou a Câmara em 2002, está pronto para ir ao plenário, mas não há previsão de votação.
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), diz que é preciso considerar o aspecto cultural do jogo do bicho. "Os habituados a jogar o fazem nas periferias ou nos centros das grandes cidades, fazem em cidades menores. Euu creio que para este processo ser conduzido não basta apenas aprovar uma lei, porque nós podemos correr o risco de uma lei daquelas que não pegam", disse Chinaglia. "Portanto é mais um dos temas que para se fazer uma lei com toda a dimensão da eficácia eu acho que tem que fazer um debate envolvendo os vários atores".
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/230711/visualizar/
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