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Maggi apresenta comissão de MT ao novo ministro
O senador Blairo Maggi apresentou ontem ao ministro dos Transportes, César Borges, a Comissão Pró-Logística mato-grossense, que vai acompanhar todos os processos e demandas de infraestrutura do estado.
Maggi entregou um relatório onde constam os principais gargalos que impedem o escoamento da produção de Mato Grosso, líder do agronegócio brasileiro. Dentre eles, o excesso de burocracia e, sobre isso, Borges explicou que o governo já se mobiliza para atenuar o que consideram empecilhos para projetos de grande vulto, como duplicação e construção de rodovias interestaduais e ferrovias.
“Conversei com a presidente Dilma e para ela também é difícil, por exemplo, ter que, num mandato de 4 anos, aguardar 2 para que o Ibama libere um licenciamento ambiental”, explicou o ministro.
Na próxima semana, o ministro terá uma reunião com a presidente Dilma, e comprometeu-se em levar as principais demandas de Mato Grosso a chefe do Executivo. “É mais que urgente desafogar a logística na região. A produção mato-grossense há 30 anos utiliza as mesmas estradas para escoamento que, hoje, é de 40 milhões de toneladas. Precisamos de estradas para o ano que vem, não daqui a 10 anos”, disse Maggi.
Maggi entregou um relatório onde constam os principais gargalos que impedem o escoamento da produção de Mato Grosso, líder do agronegócio brasileiro. Dentre eles, o excesso de burocracia e, sobre isso, Borges explicou que o governo já se mobiliza para atenuar o que consideram empecilhos para projetos de grande vulto, como duplicação e construção de rodovias interestaduais e ferrovias.
“Conversei com a presidente Dilma e para ela também é difícil, por exemplo, ter que, num mandato de 4 anos, aguardar 2 para que o Ibama libere um licenciamento ambiental”, explicou o ministro.
Na próxima semana, o ministro terá uma reunião com a presidente Dilma, e comprometeu-se em levar as principais demandas de Mato Grosso a chefe do Executivo. “É mais que urgente desafogar a logística na região. A produção mato-grossense há 30 anos utiliza as mesmas estradas para escoamento que, hoje, é de 40 milhões de toneladas. Precisamos de estradas para o ano que vem, não daqui a 10 anos”, disse Maggi.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/23092/visualizar/
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