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Novo presidente do Detran quer diminuir índice de violência no trânsito de MT
Um dos principais desafios do novo presidente é conter a violência no trânsito de Mato Grosso, principalmente na capital (Cuiabá) e diminuir os gastos constantes gerados por vítimas de acidentes e danos materiais.
No Brasil, a situação do trânsito é considerada grave pela Organização Mundial de Saúde (OMS). São 30 mil mortes por ano e mais de R$ 20 bilhões em prejuízos para a União. Em Mato Grosso, os prejuízos causados por motoristas infratores passam dos R$ 100 milhões por ano. Os grandes vilões são a imprudência, alta velocidade e a explosiva combinação de álcool e volante.
O novo presidente do Detran defende maior rigor na fiscalização e não descarta a volta dos radares como meio de coibir e punir motoristas infratores. Segundo estatísticas do Detran, um acidente de trânsito com vítima fatal causa um prejuízo material de cerca de R$ 100 mil ao Estado. Sem vítima, o custo chega a R$ 30 mil. "Temos que usar todos os mecanismos disponíveis para disciplinar o trânsito e evitar mortes, e os radares são um meio. Se tivermos que implantá-los novamente, vamos trabalhar neste sentido", avisa.
Teodoro Lopes assume a presidência do Detran no lugar de Moisés Sachetti que ficou quatro anos a frente da autarquia. Sachetti afirmou que durante a administração dele o Detran passou de uma instituição deficitária para superavitária. Investiu em educação para o trânsito e adquiriu cerca de 700 viaturas para as polícias Civil, Militar e equipamentos para os policiais.
"Os problemas do Detran não acabaram, mas conseguimos diminuir drasticamente as práticas ilícitas, através de uma corregedoria atuante e uma parceria com a Delegacia Fazendária. O Dóia terá condições de realizar um bom trabalho, pois tem nosso apoio e confiança", disse Sachetti.
O novo presidente pretende investir em educação para o trânsito e em formas de coibir abusos de motoristas. "São quase 300 mortes por ano em Cuiabá. Isso se deve à falta de consciência de parte dos motoristas, motociclistas e de pedestres também. Precisamos direcionar investimentos e esforços nesse sentido, para construirmos um trânsito mais humano e seguro", disse.
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