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OMS inicia campanha para reduzir número de acidentes de trânsito na China
Pequim, 23 abr (EFE).- A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Governo da China, onde morrem a cada ano cerca de 90 mil pessoas por causa de acidentes de trânsito, iniciaram hoje uma "Semana" sobre a Segurança Viária, com atividades de conscientização em todo o país.
Advertir sobre a necessidade do capacete e o cinto de segurança, que quase não são usados na China, alertar sobre o perigo de dirigir depois de consumir álcool, e instar os jovens motoristas a que diminuam a velocidade ao dirigir são algumas das principais propostas desta campanha.
"A China tem uma boa Lei de Trânsito desde 2004, mas não é suficiente, também devem ser mudados os comportamentos", afirmou à Efe o responsável da OMS na China, Henk Bekedam, durante a inauguração das atividades.
O especialista assinalou que, embora o número de mortos em acidentes tenha caído (de mais de 100 mil, em 2003, a 89 mil, em 2006), a China, com uma taxa de veículos por habitante ainda muito baixa, enfrenta o desafio de conseguir reduzir o número de acidentes enquanto aumenta seu parque automobilístico.
"Em cinco anos o número de veículos vai dobrar, por isso é preciso construir novas vias mais seguras que as atuais, nas quais possam circular mais carros, bicicletas e pedestres", disse Bekedam.
O vice-ministro de Saúde chinês, Ma Xiaowei, assinalou no ato de abertura que o alto número de mortes é um problema crucial para o país, não só pelas perdas humanas, mas também pelas econômicas, de mais de ? 100 milhões por ano.
Também participaram da inauguração os vice-ministros de Educação, Construção, Segurança Pública e Comunicações, e representantes de ONGs e de marcas automobilísticas, como a General Motors, o que, segundo a OMS, mostra o "forte compromisso da China" em solucionar o problema.
Ao longo desta semana, escolhida pelas Nações Unidas para lançar programas de segurança viária em todo o mundo, a China realizará seminários, aulas nas escolas primárias e secundárias e atividades de rua para aumentar a conscientização.
As atividades se dirigem especialmente aos mais jovens, já que os acidentes de trânsito são a principal causa de morte entre as pessoas de 10 a 25 anos.
Advertir sobre a necessidade do capacete e o cinto de segurança, que quase não são usados na China, alertar sobre o perigo de dirigir depois de consumir álcool, e instar os jovens motoristas a que diminuam a velocidade ao dirigir são algumas das principais propostas desta campanha.
"A China tem uma boa Lei de Trânsito desde 2004, mas não é suficiente, também devem ser mudados os comportamentos", afirmou à Efe o responsável da OMS na China, Henk Bekedam, durante a inauguração das atividades.
O especialista assinalou que, embora o número de mortos em acidentes tenha caído (de mais de 100 mil, em 2003, a 89 mil, em 2006), a China, com uma taxa de veículos por habitante ainda muito baixa, enfrenta o desafio de conseguir reduzir o número de acidentes enquanto aumenta seu parque automobilístico.
"Em cinco anos o número de veículos vai dobrar, por isso é preciso construir novas vias mais seguras que as atuais, nas quais possam circular mais carros, bicicletas e pedestres", disse Bekedam.
O vice-ministro de Saúde chinês, Ma Xiaowei, assinalou no ato de abertura que o alto número de mortes é um problema crucial para o país, não só pelas perdas humanas, mas também pelas econômicas, de mais de ? 100 milhões por ano.
Também participaram da inauguração os vice-ministros de Educação, Construção, Segurança Pública e Comunicações, e representantes de ONGs e de marcas automobilísticas, como a General Motors, o que, segundo a OMS, mostra o "forte compromisso da China" em solucionar o problema.
Ao longo desta semana, escolhida pelas Nações Unidas para lançar programas de segurança viária em todo o mundo, a China realizará seminários, aulas nas escolas primárias e secundárias e atividades de rua para aumentar a conscientização.
As atividades se dirigem especialmente aos mais jovens, já que os acidentes de trânsito são a principal causa de morte entre as pessoas de 10 a 25 anos.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/231079/visualizar/
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