Joel minimiza gritos de torcedores que querem Renato
"Hoje é o Renato (Gaúcho), amanhã é o (Valdir) Espinosa, depois o (Antônio) Lopes. A torcida grita qualquer nome e isso não acontece só com o Joel", disse o treinador, que chegou ao clube no meio do Campeonato Carioca para o lugar de Paulo César Gusmão, e foi a segunda opção para o cargo - Renato, à época no Vasco, não aceitou o convite para mudar de clube.
O técnico considerou injusto o resultado da partida. "Fomos superiores no primeiro tempo, mas não soubemos transformar isso em gols", disse. Ele perdoou o meia Carlos Alberto pela expulsão nos minutos finais do jogo. "Bateram tanto no Carlos Alberto que conseguiram a expulsão dele. A revolta com a seqüência de faltas é totalmente justificável", disse o treinador.
Hoje, ele se reuniu com a diretoria para discutir o futuro, mas se recusou a falar sobre a possibilidade de deixar o cargo. Ele deixou o encontro no meio da tarde para assistir ao coletivo dos reservas contra o time de juniores, e os dirigentes permaneceram reunidos, sem falar com a imprensa.
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