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Congresso do Equador renova mesa diretora sem deputados cassados
O Congresso do Equador começou hoje sua reestruturação com a eleição de novos vice-presidentes da Câmara, sem solucionar o conflito dos 57 deputados de oposição ao Governo cassados pelo Tribunal Supremo Eleitoral (TSE).
Miguel Castro, do grupo Dignidade Nacional, formado pelos deputados suplentes dos destituídos, e Byron Pacheco, do grupo de esquerda Rede Ética e Democracia (RED), foram escolhidos primeiro e segundo vice-presidentes do Congresso, sob o protesto dos legisladores que apóiam os cassados.
Alguns deputados de oposição abandonaram o plenário e manifestaram seu protesto.
O Congresso poderá também renovar suas comissões nas sessões dos próximos dias, contra a opinião dos destituídos e seu pequeno grupo de apoio.
O Tribunal Supremo Eleitoral, apoiado pelo Governo, considera que a destituição dos 57 deputados é definitiva. Mas o Tribunal Constitucional ainda estuda vários recursos.
Na terça-feira passada, o Congresso do Equador conseguiu retomar suas sessões com um grupo de deputados suplentes dos substituídos e os legisladores dos grupos de centro e esquerda, que não foram cessados, após quatro semanas de paralisação.
A Missão de Observação Eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) no Equador pediu nesta terça-feira o fim do confronto político no país e o rápido início dos preparativos para a eleição da Assembléia Constituinte, aprovada na consulta popular de domingo.
Enrique Correa, chefe da Missão da OEA, afirmou no seu relatório que a consulta popular se desenvolveu com normalidade. Mas apontou que o ambiente de confronto político impediu os eleitores de conhecerem adequadamente a proposta em votação.
"Foi notória a imposição dessa lógica de confronto na captação do voto. O método impediu a população de conhecer com profundidade o alcance da consulta", disse Correa.
Miguel Castro, do grupo Dignidade Nacional, formado pelos deputados suplentes dos destituídos, e Byron Pacheco, do grupo de esquerda Rede Ética e Democracia (RED), foram escolhidos primeiro e segundo vice-presidentes do Congresso, sob o protesto dos legisladores que apóiam os cassados.
Alguns deputados de oposição abandonaram o plenário e manifestaram seu protesto.
O Congresso poderá também renovar suas comissões nas sessões dos próximos dias, contra a opinião dos destituídos e seu pequeno grupo de apoio.
O Tribunal Supremo Eleitoral, apoiado pelo Governo, considera que a destituição dos 57 deputados é definitiva. Mas o Tribunal Constitucional ainda estuda vários recursos.
Na terça-feira passada, o Congresso do Equador conseguiu retomar suas sessões com um grupo de deputados suplentes dos substituídos e os legisladores dos grupos de centro e esquerda, que não foram cessados, após quatro semanas de paralisação.
A Missão de Observação Eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) no Equador pediu nesta terça-feira o fim do confronto político no país e o rápido início dos preparativos para a eleição da Assembléia Constituinte, aprovada na consulta popular de domingo.
Enrique Correa, chefe da Missão da OEA, afirmou no seu relatório que a consulta popular se desenvolveu com normalidade. Mas apontou que o ambiente de confronto político impediu os eleitores de conhecerem adequadamente a proposta em votação.
"Foi notória a imposição dessa lógica de confronto na captação do voto. O método impediu a população de conhecer com profundidade o alcance da consulta", disse Correa.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/231855/visualizar/
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