PM acusado de matar para advogada ligou para esposa após homicídio
De acordo com o promotor de Justiça, Jorge Paulo Damante Pereira, a suspeita se deu pelo fato de após ter cometido o crime o policial ter ligado para ex-mulher e perguntado se agora ela estava satisfeita, já que a advogada trabalhava em um processo de separação litigiosa de corpos do casal e tinha conseguido uma sentença favorável para a separação. A advogada foi morta em seu escritório, com 3 tiros a queima roupa. O acusado fugiu em uma caminhonete e teria tombado o veículo. Há suspeitas que tenha se escondido na mata ou conseguiu carona para chegar a Sinop ou Porto dos Gaúchos.
Seu corpo foi trasladado hoje para o Piauí, onde residem seus pais, e deve ser sepultado nesta quqarta-feira. Ela era casada e não tinha filhos.
Para Jorge Paulo, a situação de violência na cidade chegou a um limite insuportável, a sociedade não aguenta mais todos os dias assistimos cidadãos de bem sendo roubados ou assassinados, isso não pode continuar , afirmou.
O promotor relata que em dezembro de 2006, a pedido do Ministério Público, foi enviado um delegado de polícia que ficaria responsável pela região, mas esse permaneceu apenas por uma semana na cidade, deixando o cargo vazio, fato que dificulta os trabalhos de investigação.
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