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Polícia Brasil
Segunda - 16 de Abril de 2007 às 04:42

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Investigado, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Paulo Medina disse que seu nome foi usado indevidamente. A informação é do advogado do ministro, Antônio Carlos de Almeida Castro, que atribui o envolvimento do nome de Medina a pessoas "inescrupulosas".

"O Poder Judiciário não pode se sentir acuado", disse o advogado, defendendo a liminar do ministro que liberou 900 máquinas de caça-níqueis apreendidas pela PF. Irmão do ministro, o advogado Virgílio Medina está preso, acusado de negociar por R$ 1 milhão decisão judicial que atenderia a interesses de donos de bingos.

Ontem pela manhã, seis presos prestaram depoimento na carceragem da PF, em Brasília, subindo para 17 o número de interrogados desde sábado. O clima era de tensão. A maioria alegou que só falaria em juízo.

Pelo segundo dia, advogados disseram que não tiveram privacidade para conversar com seus clientes. Suspeitavam que estariam sendo gravados e se irritaram com o atraso no início dos depoimentos. A versão deles foi negada pela PF.




Fonte: O Dia On Line

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