BB e Governo assinam protocolo para liberação de R$ 235 milhões
Um documento será assinado com o MT Regional – programa de desenvolvimento sustentável e pretende atender 25 mil famílias, incluindo recursos de R$ 200 milhões, em cerca de 150 planos de negócios de Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS), em quatro anos.
O outro protocolo será assinado com o Sindicato das Indústrias de Laticínios de Mato Grosso (Sindilat), na ordem de R$ 35 milhões, para incentivar o desenvolvimento da cadeia produtiva do leite, desde a organização dos produtores rurais, passando pelo manejo alimentar, genético, processo de gestão administrativa e técnicas das indústrias e atingindo a produção de derivados. Assina pelo sindicato o diretor-geral, Arnaldo da Silva Alves Filho.
Participam da solenidade de assinatura o presidente do Banco do Brasil, Antônio Francisco de Lima Neto, e o vice-presidente de Agronegócio e de Governo, Derci Alcântara. O superintendente de Varejo do Banco do Brasil em Mato Grosso, Renato Barbosa e o gerente de Agronegócio, Olimpio Vasconcelos Calixto, também assinarão o documento.
Pelo Governo do Estado, além do governador Blairo Maggi, participam da solenidade o secretário Especial de Assuntos Estratégicos e presidente do MT Regional, Clóves Vettorato, e demais secretários das áreas correspondentes. Após a assinatura dos documentos, será concedida uma entrevista coletiva à imprensa.
Cadeias Produtivas
De acordo com o Banco do Brasil, o intuito destes protocolos é estreitar a parceria com o Governo do Estado, e assegurar junto ao MT Regional, implementado desde 2006, a continuidade do trabalho já desenvolvido. Algumas cadeias produtivas apoiadas atualmente pela instituição financeira são: cultura do abacaxi, da pupunha, piscicultura, apicultura (em análise), bovinocultura de leite (em implantação) e hortifrutigranjeiros (em elaboração).
O Banco do Brasil criou uma estratégia de negócios para apoiar as atividades produtivas economicamente viáveis, socialmente justas, ambientalmente corretas e respeitada a diversidade cultural.
A proposta é, com isso, gerar trabalho e renda, organizar negócios com soluções sustentáveis, inclusivas e participativas. Fortalecer a agricultura familiar e solidificar os negócios com mini e pequenos empreendedores, formais ou informais, entre outros.
Esta estratégia, denominada de DRS - Desenvolvimento Regional Sustentável - prevê ações como o estímulo ao associativismo e cooperativismo, introdução de novas tecnologias, promoção do acesso ao crédito e a capacitação dos beneficiários para serem ativos no processo de desenvolvimento.
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