SP tem o primeiro casamento ecologicamente correto
Como presidente de um instituto que promove ações de inclusão social, Sabrina não queria trazer prejuízos ao planeta com sua festa de casamento. “Pensamos tudo de maneira socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente correta.” Os gastos com água, energia, emissão de poluentes serão devolvidos à natureza com o plantio de árvores. Até agora, o casal já deve 30 novas árvores ao planeta. Falta contar os gastos da lua-de-mel. Os noivos gastaram R$ 5 mil na festa. E contaram com o patrocínio de 14 ONGs e empresas.
Sabrina e Rafael trocaram as alianças de fibra de coco, compradas por R$ 1 na Praça Benedito Calixto, ao som de um tango, cantado pelo avô da noiva, José Botelha, de 84 anos. O vestido da noiva foi produzido por uma cooperativa de costureiras do Capão Redondo, na zona sul. O cabelo e a maquiagem ficaram por conta dos jovens do Projeto Tesourinha, de São Paulo. Os adolescentes do projeto Café Aprendiz serviram os convidados. Pratos e copos eram biodegradáveis, feitos à base de amido. E as lembrancinhas? Massagens feitas por massoterapeutas cegos da Clínica Quinteto Maravilha. As informações são de O Estado de S.Paulo.
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