Justiça indonésia inocenta revista Playboy de pornografia
Apesar de as fotos serem menos reveladoras do que as mostradas por muitas outras revistas do país, conservadores exigiram imediatamente o fechamento da versão "light" da Playboy indonésia assim que ela chegou às bancas um ano atrás, tanto entrando com um processo contra a publicação como apedrejando sua sede.
Hoje, o juiz Efran Basyuning, considerou que as fotos apresentadas durante o julgamento de um mês não podiam "ser classificadas como pornografia" - um veredicto saudado pelo editor Arnada como uma vitória da liberdade de expressão. "A Playboy indonésia agradece aos leitores e anunciantes que apoiaram a revista durante esse momento difícil", disse ele na corte, cercada por 600 policiais. A esperada violenta reação dos fundamentalistas não se materializou.
Comentários