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OMS precisa de estratégia para combater o câncer
Entidades mundiais como ONU e Organização Mundial da Saúde (OMS)precisam desenvolver uma estratégia coordenada para enfrentar o câncer nos países pobres, disse um renomado especialista na terça-feira.
A incidência do câncer, que já foi considerada uma doença do mundo desenvolvido, aumentou nos países mais pobres, e as autoridades mundiais não estão acompanhando a mudança, disse Peter Boyle, diretor da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer.
Essa mudança se deve ao crescimento e envelhecimento das populações nos países mais pobres, que também importaram mais fatores de risco, como uso do álcool e tabaco, obesidade e sedentarismo, segundo Boyle.
A agência dele, parte da Organização Mundial da Saúde, estima que os casos de câncer devam dobrar de 2000 a 2030, sendo que a maioria dos casos ocorrerá em países de baixos e médios recursos.
"A comunidade de controle do câncer em todo o mundo sofreu por ser muito diversa, solta e descoordenada, e certamente poderia funcionar se tivesse muita liderança e uma estratégia geral coordenada", afirmou ele em entrevista coletiva na ONU. "Isso deveria vir de organizações que já existem para isso."
Ele citou o exemplo de uma vacina contra o câncer de útero que sendo desenvolvida nos EUA a um custo de US$ 350 por unidade, mas que vale o dobro na Europa.
A maior demanda pela vacina é nos países pobres, e desenvolver tratamentos acessíveis "é uma questão que está além de nós, além das ONGs, além mesmo da nossa organização". "Precisa ser feito nos mais altos níveis," afirmou.
A incidência do câncer, que já foi considerada uma doença do mundo desenvolvido, aumentou nos países mais pobres, e as autoridades mundiais não estão acompanhando a mudança, disse Peter Boyle, diretor da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer.
Essa mudança se deve ao crescimento e envelhecimento das populações nos países mais pobres, que também importaram mais fatores de risco, como uso do álcool e tabaco, obesidade e sedentarismo, segundo Boyle.
A agência dele, parte da Organização Mundial da Saúde, estima que os casos de câncer devam dobrar de 2000 a 2030, sendo que a maioria dos casos ocorrerá em países de baixos e médios recursos.
"A comunidade de controle do câncer em todo o mundo sofreu por ser muito diversa, solta e descoordenada, e certamente poderia funcionar se tivesse muita liderança e uma estratégia geral coordenada", afirmou ele em entrevista coletiva na ONU. "Isso deveria vir de organizações que já existem para isso."
Ele citou o exemplo de uma vacina contra o câncer de útero que sendo desenvolvida nos EUA a um custo de US$ 350 por unidade, mas que vale o dobro na Europa.
A maior demanda pela vacina é nos países pobres, e desenvolver tratamentos acessíveis "é uma questão que está além de nós, além das ONGs, além mesmo da nossa organização". "Precisa ser feito nos mais altos níveis," afirmou.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/233836/visualizar/
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