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Centrais Sindicais e Mantega fecham acordo sobre Emenda 3
BRASÍLIA - O presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva, informou nesta terça-feira que as Centrais Sindicais que se reuniram com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, fecharam acordo preliminar para negociação de um projeto alternativo à emenda 3, vetada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pelo acordo, o governo "como gesto de boa vontade" vai "tirar o pé do acelerador" de fiscalizar e multar as empresas prestadoras de serviço.
Mantega também se comprometeu a pedir ao presidente do Congresso, Renan Calheiros, para que não ponha em votação o veto do presidente. Neste período, serão formados dois grupos de trabalho para as negociações.
O primeiro grupo será formado por representantes de trabalhadores, Ministério da Fazenda, da Previdência e do Trabalho. O outro grupo será formado por representantes dos empresários e dos três Ministérios.
Na próxima terça-feira, o ministro terá uma primeira reunião de negociação com as centrais. Em troca, as centrais sindicais, informou Paulinho, vão apresentar, em assembléias previstas para amanhã, a retirada do movimento de greve que estava sendo marcado para o dia 10 de abril.
Questionado se o secretário da Receita, Jorge Rachid, tinha concordado com a decisão de não fiscalizar as empresas, Paulinho respondeu que quem manda é o ministro. Rachid, segundo Paulinho, consentiu com a cabeça.
Mantega também se comprometeu a pedir ao presidente do Congresso, Renan Calheiros, para que não ponha em votação o veto do presidente. Neste período, serão formados dois grupos de trabalho para as negociações.
O primeiro grupo será formado por representantes de trabalhadores, Ministério da Fazenda, da Previdência e do Trabalho. O outro grupo será formado por representantes dos empresários e dos três Ministérios.
Na próxima terça-feira, o ministro terá uma primeira reunião de negociação com as centrais. Em troca, as centrais sindicais, informou Paulinho, vão apresentar, em assembléias previstas para amanhã, a retirada do movimento de greve que estava sendo marcado para o dia 10 de abril.
Questionado se o secretário da Receita, Jorge Rachid, tinha concordado com a decisão de não fiscalizar as empresas, Paulinho respondeu que quem manda é o ministro. Rachid, segundo Paulinho, consentiu com a cabeça.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/233840/visualizar/
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