Repórter News - reporternews.com.br
SP: mulher fica presa por engano durante 4 dias
Uma mulher ficou quatro dias presa por causa de um erro de digitação no interior de São Paulo, acusada de um crime que não cometeu. Segundo a Folha de S.Paulo, o verdadeiro autor do crime - que está foragido -, é um homem.
A sapateira Isabel Cristina Soares da Silva, 35 anos, foi presa no dia 23 de março em sua casa, no Jardim Panorama, em Franca (a 400 km de capital paulista), acusada de ter matado um homem em São Paulo. Ela foi algemada na frente das filhas, de 10 e 14 anos.
Isabel ficou quatro dias em uma cela na Cadeia de Batatais (a 353 km de SP) com outras mulheres. Após ação dos advogados, foi solta na noite do dia 26 de março.
Ao tentar renovar sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) há 40 dias, a sapateira teria descoberto que havia algo errado com sua identidade.
De acordo com os advogados, o que levou Isabel à cadeia foi um erro de digitação do número do RG do autor do crime, que é irmão da vítima e está foragido.
"Cinco dias antes de eu ser presa descobri que se tratava de um pedido de prisão por homicídio em meu nome. O problema é que não deu tempo de resolver a situação", disse.
O delegado seccional de Franca, Maury Segui, admite que houve um erro na expedição do mandado de prisão e informou que um inquérito para investigar o caso será aberto.
A sapateira Isabel Cristina Soares da Silva, 35 anos, foi presa no dia 23 de março em sua casa, no Jardim Panorama, em Franca (a 400 km de capital paulista), acusada de ter matado um homem em São Paulo. Ela foi algemada na frente das filhas, de 10 e 14 anos.
Isabel ficou quatro dias em uma cela na Cadeia de Batatais (a 353 km de SP) com outras mulheres. Após ação dos advogados, foi solta na noite do dia 26 de março.
Ao tentar renovar sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) há 40 dias, a sapateira teria descoberto que havia algo errado com sua identidade.
De acordo com os advogados, o que levou Isabel à cadeia foi um erro de digitação do número do RG do autor do crime, que é irmão da vítima e está foragido.
"Cinco dias antes de eu ser presa descobri que se tratava de um pedido de prisão por homicídio em meu nome. O problema é que não deu tempo de resolver a situação", disse.
O delegado seccional de Franca, Maury Segui, admite que houve um erro na expedição do mandado de prisão e informou que um inquérito para investigar o caso será aberto.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/234002/visualizar/
Comentários