Indústria de feijão em Sinop processa 300 mil quilos/mês
Neste ano, segundo Farinon, deve ser registrada uma quebra de até 80% na produção estadual de feijão na safrinha, na colheita de maio, porque os produtores optaram por plantar mais algodão e milho. "Já o plantio com pivô irrigado, terá uma safra normal" afirmou. Isso deve gerar, segundo ele, um aumento no valor da saca, que hoje está na média de R$60. "Acredito que pode chegar até a R$75 a saca, para o produtor" afirmou.
A indústria processa e comercializa atualmente, 300 mil quilos ao mês, nas variedades carioca pérola (que tem maior preferência do consumidor); carioca rubi e preto uirapuru. Na industrialização, o produto ainda se divide em extra (um feijão com praticamente 100% de inteiros); tipos 1, 2 e 3, atendendo praticamente a todas as classes sociais.
A maior dificuldade para o mercado e a expansão, segundo Farinon, é a logística. "Tem muita rodovia em estados precários na região", concluiu.
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