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Nacional
Quarta - 28 de Março de 2007 às 17:01

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O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) defendeu hoje a decisão de ontem à noite do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que impôs a fidelidade partidária para os políticos eleitos para os Legislativos em todos os seus níveis.

Pela decisão do TSE, os eleitos no pleito proporcional (deputados estaduais, deputados federais e vereadores) que trocaram de partido podem perder seus mandatos. É que o tribunal entende que o mandato pertence ao partido, e não ao eleito.

"A reforma política é importante para a fidelidade partidária. Hoje [ontem] teve uma boa notícia do TSE [que impôs a fidelidade partidária para alguns políticos]. Trinta e sete deputados mudaram de partido neste ano. Eles tomaram posse em 1º de fevereiro. Estamos em 28 de março, foi um por dia", disse ele criticando o troca-troca partidário.

Alckmin defendeu a reforma política. "Em todo lugar do mundo os países têm dois partidos, três, no máximo. O Brasil tem 30. Não existem 30 ideologias. O que existe é língua de trapo, partido de aluguel."

Alckmin participou hoje de um seminário promovido pela Lidem (Grupo de Mulheres Líderes Empresariais), em São Paulo. Ele teve um intervalo no curso de políticas públicas, em Harvard (EUA), que faz em Harvard (EUA), e retornou para o país.





Fonte: Folha Online

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