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Terça - 27 de Março de 2007 às 12:33

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Deu pane na televisão. Trata-se de um probleminha nos receptores, aqueles que se encontram nos sofás. Acometidos pela ‘síndrome do dedo inquieto’, telespectadores têm transformado a estável linha de audiência da Globo em estranha montanha-russa. O sobe-e-desce começa logo às 18h, com o remake de O Profeta, que chegou a marcar 41 pontos de audiência em fevereiro e mantém média de 33 pontos, número excelente para o horário.

O primeiro solavanco nos trilhos globais vem já às 19h, quando Pé na Jaca entra no ar. Com ibope em torno dos 27 pontos, a história traz uma queda amena, dessas que nem provocam sobressaltos. Uma pronta recuperação, motivada pelo inconfundível toque de ‘recolher para sala’ soado pela vinheta do Jornal Nacional, traz de volta a calmaria. Frio no estômago, de verdade, é a sensação experimentada por Gilberto Braga com o início do horário nobre. Apesar da qualidade de sua Paraíso Tropical, a rejeição do público para com a trama é clara: após estréia rasteira, com 40 pontos, chegou a 32. Vale lembrar que a antecessora, Páginas Vida, já havia deixado a faixa com audiência frustrante no último capítulo: 53 pontos, contra 60 no fim de Belíssima.

Teria o brasileiro enjoado de ver TV? Os índices vertiginosos do Big Brother 7 provam que não. Um dos chiliques do mocinho Diego, o campeão dos paredões, fez a média do programa subir de 41 para 46 pontos. Já o ibope médio de Paraíso Tropical em sua primeira semana de exibição ficou em 36. O susto foi tão grande, que a Globo decidiu antecipar o tradicional grupo de discussão sobre a novela das oito - pesquisa realizada normalmente no capítulo 24 dos folhetins - para entender a reviravolta do Ibope. Desta vez, será feita após o episódio 18. As informações são do Jornal da Tarde.





Fonte: AE

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