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Segunda - 26 de Março de 2007 às 07:54

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Ele passou 48 horas na casa e teve de imediato o gostinho da eliminação: já no primeiro dia de confinamento, ao lado da brasiliense Juliana, o brother foi emparedado contra Flávia e Alan Pierre. Eliminados da disputa com 56% dos votos, os dois também ficaram confinados, só que desta vez em um hotel do Rio de Janeiro.

Dez dias depois, em um duelo contra a parceira Juliana, o carioca disputou a preferência do público e conseguiu um feito que nenhum outro brother jamais alcançou em sete edições de programa: retornar à casa após uma eliminação. Foram 68% de aprovação do público que o trouxeram de volta à disputa pelo prêmio de R$ 1 milhão. Mesmo com a segunda chance, o brother não conseguiu resistir à força de Diego, que eliminou o carioca em seu quinto paredão com 91% dos votos.

"É hora de anunciar sem muitas delongas. Alemão, um paredão vai, né? Dois, três, quatro, cinco... Aí é fogo, né? Não só por representar mais um julgamento do público e uma berlinda mas, por passar mais tempo, o público passou a conhecer vocês mais e melhor", começa Pedro Bial em seu discurso de eliminação. "Com o evoluir do jogo vocês vão se revelando mais. E com a exibição do jogo, vocês vão mostrando paradoxos e defeitos mais delineados. Quem gostava de um, passa a odiar na semana seguinte. Depois, quem odiava, começa a gostar. O público é movido a paixão, que é um negócio explosivo. Uma hora é fogo, outra é fumaça. E depois, cinzas. Alemão e Airton, saibam que hoje o Brasil conhece vocês intimamente. Não se assustem quem sair daí", finaliza o apresentador antes de anunciar a eliminação do carioca da Tijuca.

Sem cerimônia, o 'garoto carioca swing sangue bom' mostrou a que veio na casa mais vigiada do Brasil. Chegou impondo seu humor caricato e exagerado e rapidamente caiu nos braços dos companheiros de confinamento. Pé-de-valsa que só ele, o ex-brother mostrou o gingado carioca ensinando Diego, Carol e Flávia a dançar forró.

Sempre ao lado dos homens da casa, Airton torceu pela permanência de Alan Pierre, Fernando, Alberto e Felipe Cobra. No paredão que foi decisivo para o jogo ser escancarado, Airton também se posicionou e ficou contra Diego, que indicou o até então amigo Felipe ao quarto paredão. Daí para frente, a missão era derrubar o trio loiro formado por Alemão, Íris e Fani.

O designer carioca de 25 anos votou seguidas vezes em Diego e também aderiu à aversão de Felipe e Alberto contra Íris, disparando votos e críticas contra a Caipira. Íris até tentou se aproximar do brother mas não teve jeito: com personalidade forte e explosiva, Airton não deu o braço a torcer e só conversava o essencial com a mineirinha. Com os demais companheiros, Airton manteve o espírito brincalhão e manteve-se como o braço direito de Alberto.

Com Diego, seu hoje rival de berlinda, também teve momentos intensos. Sobretudo quando - numa brincadeira - tirou a cueca e deixou o brother totalmente livre, leve e solto. Contra a raiva do paulista, Airton devolveu as reclamações do administrador com ira e os dois quase chegaram a às vias de fato (leia-se, partir para o mão a mão). Os ânimos dos dois tiveram que ser contidos com a ajuda dos demais confinados e uma das reclamações de Airton, que reclamou do fato de Diego usar sunga branca, virou tema de piada: "Usar sunga branca é pecado né, Airton?", brincou certa vez o apresentador Pedro Bial com o eliminado, que andou pelado pela casa duas vezes ao perder apostas em partidas de sinuca justamente contra... Diego.

Com Carollini, protagonizou cenas de dar inveja a qualquer dançarino profissional. O brother viu na morena o que não encontrou em nenhuma sister da casa: "beleza, amizade e uma mulher maravilhosa", como ele mesmo disse quando confessou com todas as letras, sua paixão pela morena. O discurso não serviu para muita coisa e o brother nunca chegou a tentar de fato arrancar um beijo de Pocahontas. "É, eu sou um mané mesmo. Me declaro para a menina e não consigo nada", disse se concolado sozinho após uma das várias declarações que fez para a carioca durante seus dias na casa.

Mas a admiração e a amizade que os dois cultivaram não se retrataram com reciprocidade: pelo menos no quesito votos. A morena chegou a contar para Analy que pretendia proteger o amigo de um confronto com Alemão mas acabou o indicando para a berlinda e decretando o que menos esperava: o duelo do forte concorrente contra Airton. É o fim de mais uma batalha para o designer do Rio de Janeiro. Mas a guerra da vida ainda não acabou e está apenas começando.





Fonte: Globo.com

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