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Repórter News - reporternews.com.br
Começa campanha eleitoral no Timor Leste
A campanha para as eleições presidenciais no Timor Leste, marcadas para 9 de abril, começou hoje oficialmente, com oito candidatos disputando a sucessão do carismático líder Xanana Gusmão, que não vai tentar a reeleição.
O representante especial do secretário-geral da ONU no Timor Leste, Atul Khare, anunciou a sua satisfação ao constatar que o processo de registro de eleitores transcorreu em calma "e sem incidentes graves de segurança".
Durante duas semanas haverá manifestações, comícios e propaganda dos candidatos nos 13 distritos do país. A campanha vai até 6 de abril.
As eleições presidenciais são consideradas decisivas para o futuro do Timor Leste, que ainda se recupera da crise do ano passado. O país esteve à beira da guerra civil devido às disputas no interior das forças de segurança, e ao descontentamento social.
"É muito importante para esta democracia emergente que a campanha se desenvolva com liberdade, justiça e sem violência, sem intimidação e sem um mau uso dos recursos do Estado", comentou o representante da ONU.
O atual primeiro-ministro, José Ramos-Horta, favorito ao cargo, anunciou hoje que passa suas funções à frente do Governo e do Ministério da Defesa ao vice-primeiro-ministro, Estanislau da Silva, durante as duas semanas de campanha. Ele pretende evitar qualquer vantagem sobre seus adversários.
Prêmio Nobel da Paz, Ramos-Horta anunciou que não utilizará em sua campanha nenhuma instalação governamental nem veículos oficiais.
Toda a campanha eleitoral será supervisionada pela Comissão Nacional Eleitoral e vigiada por observadores locais e internacionais.
As enquetes apontam como favorito Ramos Horta, que assumiu o cargo no ano passado, substituindo Mari Alkatiri, que renunciou em conseqüência da onda de violência provocada pela crise política.
O representante especial do secretário-geral da ONU no Timor Leste, Atul Khare, anunciou a sua satisfação ao constatar que o processo de registro de eleitores transcorreu em calma "e sem incidentes graves de segurança".
Durante duas semanas haverá manifestações, comícios e propaganda dos candidatos nos 13 distritos do país. A campanha vai até 6 de abril.
As eleições presidenciais são consideradas decisivas para o futuro do Timor Leste, que ainda se recupera da crise do ano passado. O país esteve à beira da guerra civil devido às disputas no interior das forças de segurança, e ao descontentamento social.
"É muito importante para esta democracia emergente que a campanha se desenvolva com liberdade, justiça e sem violência, sem intimidação e sem um mau uso dos recursos do Estado", comentou o representante da ONU.
O atual primeiro-ministro, José Ramos-Horta, favorito ao cargo, anunciou hoje que passa suas funções à frente do Governo e do Ministério da Defesa ao vice-primeiro-ministro, Estanislau da Silva, durante as duas semanas de campanha. Ele pretende evitar qualquer vantagem sobre seus adversários.
Prêmio Nobel da Paz, Ramos-Horta anunciou que não utilizará em sua campanha nenhuma instalação governamental nem veículos oficiais.
Toda a campanha eleitoral será supervisionada pela Comissão Nacional Eleitoral e vigiada por observadores locais e internacionais.
As enquetes apontam como favorito Ramos Horta, que assumiu o cargo no ano passado, substituindo Mari Alkatiri, que renunciou em conseqüência da onda de violência provocada pela crise política.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/235466/visualizar/
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