Procurador emite parecer sobre João Arcanjo
Além de defender que o bicheiro vá a júri popular, o procurador também concorda com o pedido do advogado Eduardo Mahon, que trabalha como assistente de acusação no processo, de que a causa deve ser decidida pelo desembargador Rui Ramos. Esse recurso foi recebido pelo juíz Adilson Polegato, que deu os primeiros encaminhamentos. Mas o advogado de acusação argumenta que a competência é de Ramos por prevenção, já que é ele que tem decidido em outros processos em que o bicheiro figura como réu.
Para fundamentar a sua decisão, o procurador lembrou que para determinar a ida do acusado ao júri popular é necessário que haja apenas indícios do crime, que para o membro do Ministério Público é farto no processo.
O juíz Adilson Polegato afirmou que em menos de 30 dias, após a análise prévia do procedimento, emitiria a decisão sobre o assunto. Agora, diante do parecer do procurador o prazo deve se estender, já que o TJ terá que decidir se o processo fica com Polegato ou com Ramos.
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