Pacto de morte: testemunha depõe à polícia
A médica que atendeu Maria Aparecida, que era funcionária do Superior Tribunal de Justiça (STJ), procurou a polícia espontaneamente e afirmou ter cuidado da servidora em uma clínica de reabilitação em dezembro do ano passado. Maria Aparecida ficou internada no centro durante 25 dias por causa de uma primeira tentativa de se matar, ingerindo ácido fólico.
Para o delegado responsável pelo caso, Antônio Romeiro, a afirmação da médica representa mais um forte indício de que Ferraz teria incentivado o suicídio da servidora. Isso porque, segundo o delegado, o suposto golpista teria se aproveitado do estado de fragilidade de Maria Aparecida para propor um pacto de morte.
O delegado ressalta que já está tomando outras iniciativas junto com o Instituto Médico Legal para tentar provar que Maria Aparecida foi enganada pelo homem durante uma fase muito difícil da sua vida.
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