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Bebês são enterrados como indigentes em MG
Dois recém-nascidos que morreram na última quinta-feira, na Santa Casa de Ouro Preto, a 90 quilômetros de Belo Horizonte, foram enterrados no cemitério da cidade sem o conhecimento dos pais. O sepultamento aconteceu na tarde de sexta-feira.
A Polícia Civil abriu inquérito para apurar de quem é a responsabilidade pelo sepultamento. Os corpos estavam em duas caixas, colocadas em uma sala do hospital, aguardando a documentação que estava sendo providenciada pelos pais. De acordo com a Polícia Militar, um funcionário da Vigilância Sanitária Municipal, que não teve seu nome revelado, teria levado os bebês para os cemitérios, onde foram sepultados.
Depois de muita procura e revolta dos pais por causa do desaparecimento dos corpos, é que a direção da Santa Casa descobriu que já havia ocorrido o sepultamento. Os corpos de um menino de oito meses e de uma menina de nove meses foram então levados de volta ao hospital, sujos de terra.
A Santa Casa de Ouro Preto atende pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e só nesta semana foram feitos 14 partos. O vice-provedor da Santa Casa, Marcelo de Oliveira, alegou que o funcionário da Vigilância Sanitária errou por não ter assinado um documento com a relação do que estava sendo retirado do hospital.
Ele informou que as mães das crianças receberam toda assistência da equipe médica do hospital.
A Prefeitura de Ouro Preto informou que vai abrir um processo administrativo para apurar a responsabilidade. O pai do recém-nascido de oito meses, Edmil Júlio de Souza, morador do Distrito de Santa Rita de Ouro Preto, disse vai entrar na Justiça por danos morais. "Além da perda do meu filho, o enterro foi feito sem a presença da família, como se fosse lixo", disse.
A Polícia Civil abriu inquérito para apurar de quem é a responsabilidade pelo sepultamento. Os corpos estavam em duas caixas, colocadas em uma sala do hospital, aguardando a documentação que estava sendo providenciada pelos pais. De acordo com a Polícia Militar, um funcionário da Vigilância Sanitária Municipal, que não teve seu nome revelado, teria levado os bebês para os cemitérios, onde foram sepultados.
Depois de muita procura e revolta dos pais por causa do desaparecimento dos corpos, é que a direção da Santa Casa descobriu que já havia ocorrido o sepultamento. Os corpos de um menino de oito meses e de uma menina de nove meses foram então levados de volta ao hospital, sujos de terra.
A Santa Casa de Ouro Preto atende pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e só nesta semana foram feitos 14 partos. O vice-provedor da Santa Casa, Marcelo de Oliveira, alegou que o funcionário da Vigilância Sanitária errou por não ter assinado um documento com a relação do que estava sendo retirado do hospital.
Ele informou que as mães das crianças receberam toda assistência da equipe médica do hospital.
A Prefeitura de Ouro Preto informou que vai abrir um processo administrativo para apurar a responsabilidade. O pai do recém-nascido de oito meses, Edmil Júlio de Souza, morador do Distrito de Santa Rita de Ouro Preto, disse vai entrar na Justiça por danos morais. "Além da perda do meu filho, o enterro foi feito sem a presença da família, como se fosse lixo", disse.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/236363/visualizar/
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