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<b>Emprego aumenta, mas qualidade piora, diz estudo</b>
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o estudo constatou que o número de emprego nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Porto Alegre e Recife cresce ano a ano desde 2002. No entanto, a qualidade desse emprego, após apresentar melhora em 2005, voltou a piorar em 2006.
O Cesit considerou, para estabelecer o que é um emprego de qualidade, o trabalho formal, o tempo de estudo do empregado (superior a oito anos), a estabilidade (mais de dois anos de atividade no mesmo local), a jornada de trabalho (44 horas semanais), o rendimento (acima de um salário mínimo mensal) e a idade (entre 18 e 50 anos) dos trabalhadores em relação ao total das pessoas ocupadas.
"O que dá para afirmar é que a qualidade do emprego metropolitano em 2006 está pior do que a de 2002, apesar de o número de postos de trabalho estar crescendo desde aquele ano. As pessoas têm menor estabilidade no emprego, trabalham mais do que a jornada legal e ganham menos", afirmou o economista Marcio Pochmann.
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