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Polícia Brasil
Terça - 13 de Março de 2007 às 21:26

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Após a reconstituição do assassinato da menina Gabrielli Cristina Eichholz, 1 ano e 7 meses, que foi estuprada, estrangulada e jogada na pia batismal de uma Igreja Adventista de Joinville, norte de Santa Catarina, no dia 3 de março, a agente de trânsito Evelise Colin Holz da Silva, 39 anos, que ajudava a manter o isolamento do trânsito no local, atirou contra o próprio peito. Evelise teria pego a arma de um Policial Civil, conforme o delegado Rodrigo Guzzo, responsável pela investigação sobre a morte da criança.

Ana Maria Jansen, diretora-geral do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt, de Joinville, para onde a agente de trânsito foi encaminhada, informou que a mulher está na sala de emergência do pronto-socorro do hospital, consciente e lúcida, mas não quer conversar com ninguém. Conforme Ana Maria, a agente deverá ter uma consulta com um médico psiquiatra no final da tarde. Evelise não corre risco de morte.

A agente de trânsito já passou por uma drenagem pulmonar para retirar resquícios de materiais, principalmente sangue. A bala não ficou alojada no corpo.

O delegado informou que já ouviu nove testemunhas sobre o caso da agente de trânsito.

O coronel Salvador Siciliano, diretor da Fundação Municipal de Vigilância, subordinado à Companhia de Urbanização e Desenvolvimento de Joinville, informou que será aberto um inquérito policial pela Delegacia de Homicídios para apurar o caso. Ele disse que ficou surpreso com a atitude de Evelise. "Ela é uma excelente profissional", afirmou. Segundo ele, a agente, que tem três filhos, pode ter ficado abalada com o caso. Ela também ficou sabendo que próximo ao local da reconstituição, morava a mãe da criança.





Fonte: Terra

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