Dilma quer pesquisas para seguir líder em biocombustível
Dilma, porém, lembrou que os países desenvolvidos já perceberam a importância dos biocombustíveis e as maiores empresas petrolíferas do mundo pesquisam o chamado "combustível de segunda geração" ou "combustíveis de lignocelulose".
"Acredita-se que lá por 2020 vai se fazer etanol de bagaço de cana, de palha de cana, de palha de milho, de dejetos. E essa aposta na lignocelulose é a grande fronteira dos países desenvolvidos da União Européia e dos Estados Unidos no que se refere a tentar diminuir a dependência física de petróleo", destacou a ministra, admitindo que o Brasil não tem uma estratégia futura mais agressiva em relação ao álcool. "Temos de estruturar uma rede de pesquisas para a gente manter o protagonismo no segundo tempo".
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