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´Gilberto Gil ouve o futuro´, diz New York Times
LONDRES - A edição de domingo, 11, do jornal americano The New York Times elogia o músico e ministro da Cultura do Brasil, Gilberto Gil, por seu trabalho para flexibilizar direitos autorais.
Na reportagem intitulada Gil ouve o futuro, com alguns direitos reservados, o jornal destaca a aliança firmada entre o ministério da Cultura do Brasil e o movimento Creative Commons, que luta por direitos autorais mais flexíveis.
“Gilberto Passos Gil Moreira é uma anomalia. Ele não faz apenas música. Ele também faz política”, afirma a reportagem assinada pelo correspondente do New York Times no Brasil, Larry Rother.
“Como um criador de música, ele é interessado em proteger direitos autorais.”
“Mas como autoridade do governo em um país em desenvolvimento celebrado pelo pulso criativo de seu povo, Gil também quer que os brasileiros tenham acesso irrestrito às novas tecnologias para fazer e disseminar arte, sem ter de render seus direitos a companhias grandes que dominam a indústria da cultura.”
Segundo o jornal, com a ajuda de Gil e de outros, a Creative Commons conseguiu criar licenças que permitem que autores escolham qual partes das suas obras serão abertas aos consumidores, e quais ficarão restritas pelos direitos autorais.
Na reportagem, o fundador da Creative Commons, Lawrence Lessig, diz que, depois do movimento, muitos artistas foram descobertos por gravadoras e sites de Internet, e “tudo isso começou porque Gil nos fez pensar sobre que tipo de liberdade era necessária para a música”.
O artigo também traz depoimentos de amigos de Gil, como o jornalista Nelson Motta e o ex-letrista do Greatful Dead, John Perry Barlow, e afirma que a Tropicália, movimento musical criado por Gil nos anos 60, influenciou artistas como David Byrne, Nirvana, Beck, Nelly Furtado e Devendra Banhart.
Na reportagem intitulada Gil ouve o futuro, com alguns direitos reservados, o jornal destaca a aliança firmada entre o ministério da Cultura do Brasil e o movimento Creative Commons, que luta por direitos autorais mais flexíveis.
“Gilberto Passos Gil Moreira é uma anomalia. Ele não faz apenas música. Ele também faz política”, afirma a reportagem assinada pelo correspondente do New York Times no Brasil, Larry Rother.
“Como um criador de música, ele é interessado em proteger direitos autorais.”
“Mas como autoridade do governo em um país em desenvolvimento celebrado pelo pulso criativo de seu povo, Gil também quer que os brasileiros tenham acesso irrestrito às novas tecnologias para fazer e disseminar arte, sem ter de render seus direitos a companhias grandes que dominam a indústria da cultura.”
Segundo o jornal, com a ajuda de Gil e de outros, a Creative Commons conseguiu criar licenças que permitem que autores escolham qual partes das suas obras serão abertas aos consumidores, e quais ficarão restritas pelos direitos autorais.
Na reportagem, o fundador da Creative Commons, Lawrence Lessig, diz que, depois do movimento, muitos artistas foram descobertos por gravadoras e sites de Internet, e “tudo isso começou porque Gil nos fez pensar sobre que tipo de liberdade era necessária para a música”.
O artigo também traz depoimentos de amigos de Gil, como o jornalista Nelson Motta e o ex-letrista do Greatful Dead, John Perry Barlow, e afirma que a Tropicália, movimento musical criado por Gil nos anos 60, influenciou artistas como David Byrne, Nirvana, Beck, Nelly Furtado e Devendra Banhart.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/237309/visualizar/
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