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SP: major PM é denunciado por abuso sexual
O Ministério Público de São Paulo denunciou o major da Polícia Militar Wilson Correa Leite Junior pelo crime de atentado violento ao pudor contra sua subordinada, tenente da PM. Segundo a Folha de S.Paulo, o MP também pediu a prisão preventiva dele.
Segundo a Promotoria, o crime ocorreu em horário de serviço, pela manhã, dentro da corporação. De acordo com a denúncia - acusação formal feita pelo promotor -, apresentada na semana passada, o major agarrou e beijou a tenente à força em novembro de 2004, em seu gabinete no 4º BPM/M (Batalhão de Polícia Militar Metropolitana), na capital paulista.
Na investigação, outras policiais também afirmaram ter testemunhado ou terem sido vítimas de abuso ou constrangimento por parte do oficial. O oficial foi denunciado em três artigos do Código Penal Militar -atentado violento ao pudor, com aumento de pena por ser oficial e estar em serviço.
A denúncia e o pedido de prisão do major estão sendo analisados pelo juiz da 3ª Auditoria Militar de São Paulo, Enio Luiz Rossetto.
Durante o inquérito policial militar, o major negou crime.
"O conjunto de provas é muito forte", afirmou a promotora Eliana Passarelli, autora de denúncia. Segundo ela, os depoimentos da vítima e de testemunhas são idênticos, o que reforça a acusação. "As policiais contam sempre a mesma versão da história", disse.
Segundo a Promotoria, o crime ocorreu em horário de serviço, pela manhã, dentro da corporação. De acordo com a denúncia - acusação formal feita pelo promotor -, apresentada na semana passada, o major agarrou e beijou a tenente à força em novembro de 2004, em seu gabinete no 4º BPM/M (Batalhão de Polícia Militar Metropolitana), na capital paulista.
Na investigação, outras policiais também afirmaram ter testemunhado ou terem sido vítimas de abuso ou constrangimento por parte do oficial. O oficial foi denunciado em três artigos do Código Penal Militar -atentado violento ao pudor, com aumento de pena por ser oficial e estar em serviço.
A denúncia e o pedido de prisão do major estão sendo analisados pelo juiz da 3ª Auditoria Militar de São Paulo, Enio Luiz Rossetto.
Durante o inquérito policial militar, o major negou crime.
"O conjunto de provas é muito forte", afirmou a promotora Eliana Passarelli, autora de denúncia. Segundo ela, os depoimentos da vítima e de testemunhas são idênticos, o que reforça a acusação. "As policiais contam sempre a mesma versão da história", disse.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/237313/visualizar/
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