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Domingo - 11 de Março de 2007 às 11:02

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Entre as poucas derrotas judiciais de João Arcanjo Ribeiro desde que voltou está a decisão para ir a júri popular pelo mando do assassinato do empresário Sávio Brandão, em setembro de 2002, supostamente executado pelo grupo de extermínio ligado a ele. Ao todo, Arcanjo é acusado por ter encomendando a execução de nove pessoas, sobre as quais os três processos restantes estão em fase de alegações finais.

A juíza da 12ª Vara Criminal de Cuiabá, Maria Aparecida Fago, pronunciou Arcanjo em 4 de dezembro. Ainda não há previsão da data do julgamento, sobre o qual existe recurso no Tribunal de Justiça, já com parecer do Ministério Público Estadual, acusação no processo.

Os outros casos resumem-se às mortes dos empresários Rivelino Brunini e Fauze Rachid Jaudy, em tese concorrentes do bicheiro no mercado de jogos de azar, na administração de máquinas caça-níqueis na cidade. Eles foram mortos em plena luz do dia, na avenida do CPA, em julho de 2002. No mesmo processo ainda consta a tentativa de homicídio do pintor Gisleno Fernandes e o homicídio do ex-policial militar José Jesus de Freitas, assassinado em abril de 2001.

Outro caso é quanto à execução do empresário e também suposto concorrente no mercado de jogos – iniciaria uma loteria do tipo “raspadinha” em Cuiabá – Mauro Sérgio Manhoso. Sua morte, ocorrida próximo ao prédio da atual Câmara Municipal de Cuiabá, foi em 2000.

Ainda pesa contra o bicheiro a chacina de três adolescentes em Várzea Grande: Leandro Gomes dos Santos, Celso Borges e Mauro Celso Ventura de Moraes, que teriam assaltado uma banca de jogo de bicho em Cuiabá. Eles foram executados em Várzea Grande, onde corre o processo. (NW)





Fonte: Diário de Cuiabá

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