Moto-taxistas querem ter profissão reconhecida como utilidade pública
A categoria quer apresentar na Assembléia Legislativa, um projeto de lei, que altera alguns dispositivos da lei estadual 6.997/98 e defina a posição da classe na categoria de prestação de serviços de utilidade pública. Esse mecanismo que pode ser inserido na Constituição Federal, que já regulamentou a atividade dos moto-táxis de Belo Horizonte e Bragança Paulista (SP).
De acordo com presidente da Associação dos moto-taxisistas de Rondonópolis, Mário Sérgio, 37 mil motos são empregadas nesse tipo de serviço no município, movimentando mais de R$ 1 milhão, que reforça a receita municipal. “Pagamos impostos e somos os responsáveis pelo maior volume de compra de combustíveis da cidade, além de gerar emprego”, argumentou Mário Sérgio.
Segundo a categoria, o governo federal deixa de arrecadar R$ 3 milhões por mês, com a previdência e, que poderiam ser pagos pela categoria, caso a profissão seja regularizada.
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